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    "O BRB hoje é um banco nacional, com 8 milhões de clientes em todo o País", diz Paulo Henrique Costa

    Presidente da instituição financeira disse que inovações tecnológicas e parceria com o Flamengo foram decisivas para o crescimento

    Paulo Henrique Costa, presidente do BRB (Foto: Kim Wyller / Lide)

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    247 – Durante um fórum empresarial promovido pelo Lide em Lisboa, o presidente do Banco Regional de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, destacou o crescimento exponencial da instituição, que saiu de uma atuação local para se tornar um banco nacional com 8 milhões de clientes espalhados pelo Brasil. “O BRB hoje é um banco nacional, com 8 milhões de clientes em todo o País. Esse crescimento só foi possível graças à adoção de inovações tecnológicas e à nossa parceria estratégica com o Flamengo”, afirmou Costa.

    Segundo o presidente, o BRB passou por uma transformação nos últimos anos, adotando novas tecnologias e expandindo suas operações para além de Brasília. Esse processo foi impulsionado pelo uso de laboratórios de inovação e pela presença em hubs internacionais, como o Vale do Silício, em colaboração com a Bossa Nova, para fomentar startups e tecnologias emergentes. “Saímos de 650 mil clientes há cinco anos para 8 milhões hoje. A inovação foi e continua sendo um elemento central para nosso crescimento”, destacou.

    A fala de Costa reflete a importância das mudanças tecnológicas no sistema financeiro brasileiro, que, segundo ele, tem sido protagonista na adoção de soluções como o PIX e o open finance. “O PIX se mostrou uma solução fácil, inovadora e inclusiva, trazendo milhões de brasileiros para o sistema financeiro”, disse ele, ressaltando que 155 milhões de pessoas atualmente usam a ferramenta para realizar transações rápidas e seguras.

    O presidente também mencionou os avanços do open finance, que transferiu o controle dos dados financeiros para os usuários, proporcionando maior personalização, transparência e eficiência. “Com mais de 155 milhões de brasileiros inseridos no open finance e um volume de 5,5 bilhões de transações apenas neste ano, o sistema financeiro do país está se tornando mais democrático e acessível”, afirmou Costa.

    O impacto do real digital

    Outro tema importante foi o real digital, que já está em fase de testes e promete revolucionar o setor com contratos inteligentes e a tokenização de produtos e serviços bancários. “O real digital nos levará a uma nova era, onde a execução de contratos será automatizada, trazendo eficiência e segurança”, comentou Costa, destacando a redução de custos e a agilidade que essa tecnologia pode trazer.

    Isaac Sidney, presidente da Febraban, também participou do evento e ressaltou o papel da entidade na promoção de boas práticas e na coordenação entre os bancos. “A Febraban sempre exerceu um papel de liderança, garantindo que o Brasil esteja na vanguarda da inovação financeira”, afirmou Sidney.

    Ao encerrar sua fala, Costa destacou os desafios que o setor enfrenta, como a necessidade de mão de obra qualificada e de investimentos em infraestrutura tecnológica. No entanto, ele expressou otimismo quanto à capacidade do Brasil de continuar liderando essa transformação. “Estamos usando a tecnologia para criar um sistema financeiro mais inclusivo, eficiente e seguro, que traga benefícios reais para a população e estimule o desenvolvimento econômico”, concluiu. Assista:

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