Inquérito do caso Djidja: Justiça inicia audiência com 10 pessoas por tráfico de drogas
De acordo com as investigações, a família da empresária criou um grupo religioso, para estimular o uso indiscriminado da droga sintética cetamina
247 - Começou nesta quarta-feira (4), na Justiça do Amazonas, a audiência de instrução de Cleusimar e Ademar Cardoso, mãe e irmão da ex-sinhazinha Djidja Cardoso, encontrada morta em maio, em Manaus (AM). Eles, juntamente com outras oito pessoas, se tornaram réus pelo crime de tráfico de drogas. A principal suspeita é que Djidja tenha sofrido uma overdose de cetamina.
De acordo com as investigações, a família de Djidja criou o grupo religioso "Pai, Mãe, Vida" para estimular o uso indiscriminado da droga sintética cetamina, de uso tanto humano quanto veterinário. As substâncias podem causar alucinações e dependência. Dos dez acusados, quatro respondem ao processo em liberdade, enquanto seis estão presos.
A palavra "sinhazinha" significa "filha do dono da fazenda" e representa a história branca dentro do auto do boi no Festival Folclórico de Parintins, no Amazonas. Na história do auto do boi, um empregado da fazenda mata o animal favorito da sinhazinha para atender ao desejo de sua esposa grávida. O funcionário recorre a indígenas com supostos poderes de cura para ressuscitar o boi.
No festival, a personagem interpretada por Djidja Cardoso é representada pelo item 7, em que são analisados os quesitos Cênico/Coreográfico. Os jurados avaliam beleza, leveza, graça, simplicidade, desenvoltura e alegria. Djidja defendeu o item de 2016 a 2020.
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