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Voo 2283: maioria morreu por politraumatismo, diz IML

Órgão também informou que havia muitos corpos parcialmente carbonizados no local da queda da aeronave

Investigadores no local do acidente do voo 2283 em Vinhedo (SP) (Foto: FAB/Divulgação)

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247 - O Instituto Médico Legal (IML) afirmou nesta segunda-feira (12) que a maior parte das mortes no acidente aéreo da Voepass em Vinhedo, interior de São Paulo, aconteceu por politraumatismo (quando ocorrem lesões graves regiões diferentes do corpo). Não houve sobreviventes e todos os corpos foram levados ao IML da capital paulista para os procedimentos de reconhecimento. O IML identificou 17 corpos até o momento.

"A maior parte, sem dúvida nenhuma, foi por politrauma. E, consequentemente, com a explosão da aeronave, alguns foram atingidos pelas chamas. Então, temos uma porcentagem de cadáveres que têm uma carbonização parcial", disse à Folha de São Paulo o superintendente Claudinei Salomão. 

A FAB que disponibilizou uma aeronave cargueiro, modelo KC-390, para transportar de São Paulo a Cascavel as urnas funerárias das vítimas do acidente.

Um avião turboélice ATR-72 operado pela companhia aérea regional Voepass caiu na última sexta-feira em uma área residencial em Vinhedo, matando todos os 62 passageiros a bordo. 

Investigadores recuperaram a caixa-preta do avião, que contém gravações de voz e dados de voo, e um relatório preliminar deve ser apresentado em 30 dias, informou o chefe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) no último domingo.

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