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Marçal é caso de polícia, e não de política, avaliam adversários

O ex-coach deve ficar de fora das próximas eleições após cometer diversos crimes eleitorais

Pablo Marçal (Foto: Reprodução/YouTube/CNN Brasil)

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247 - Os adversários políticos de Pablo Marçal (PRTB) querem começar a tratá-lo como um caso de polícia e acreditam que ele deve ser inviabilizado politicamente pela Justiça Eleitoral após a série de crimes que cometeu durante a campanha, informa a jornalista Andréia Sadi, do G1. O ex-coach ficou de fora do segundo turno em São Paulo, recebendo 28,14% dos votos válidos, sendo superado por Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (Psol).

Apesar de surpreender na corrida eleitoral, a participação de Marçal foi marcada por diversas polêmicas, incluindo a cadeirada que recebeu de José Luiz Datena (PSDB) e a agressão de seu assessor ao marqueteiro de Nunes. Além disso, propagou diversas informações falsas sobre os seus adversários durante debates e nas redes sociais, o que fez com que o Supremo Tribunal Federal (STF) suspendesse suas contas.

Na última sexta-feira (4), o ex-coach publicou um laudo médico falso contra Guilherme Boulos, o que fez com que ele fosse acionado na justiça novamente. Com essa guinada judicial, seus adversários vão associar seu nome aos crimes que cometeu, o que deixa seu futuro político incerto.

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