<p><b>Reuters - </b>Centenas de pessoas protestaram em cidades europeias neste sábado contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e seu assessor Elon Musk, após uma semana difícil para os mercados financeiros, depois que Trump anunciou tarifas globais abrangentes.</p>
<p>Na cidade alemã de Frankfurt, a manifestação "Hands Off!" ("Tirem as Mãos!") foi organizada pelo Democrats Abroad, a organização oficial do Partido Democrata para cidadãos norte-americanos que vivem no exterior.</p>
<p>Em Berlim, protestando em frente a uma loja da Tesla, manifestantes exibiam cartazes conclamando outros americanos residentes na Alemanha a se mobilizarem por "um fim ao caos" nos Estados Unidos.</p>
<p>Reunidos na Opernplatz, em Frankfurt, membros do grupo Democrats Abroad exigiram a renúncia do presidente norte-americano, com cartazes estampando frases como "Restaurar a democracia", "Tirem as mãos dos nossos dados pessoais" e "O mundo está cansado das suas besteiras, Donald, vá embora!"</p>
<p>Em Berlim, os slogans dirigidos a Musk diziam "Cale a boca, Elon, ninguém votou em você", e um cachorro usava um cartaz com a frase "Cães contra o DOGE", em referência ao Departamento de Eficiência Governamental, dirigido pelo assessor sênior Musk, uma iniciativa do segundo governo Trump para reduzir desperdícios, fraudes e abusos nos gastos federais.</p>
<p>Na capital francesa, Paris, cerca de 200 pessoas, a maioria norte-americanos, reuniram-se na Place de la République para protestar contra Trump. Alguns fizeram discursos denunciando o presidente, enquanto os manifestantes empunhavam faixas com dizeres como "Resistam ao tirano", "Estado de Direito", "Feministas pela liberdade, não pelo fascismo" e "Salvem a democracia". Uma pessoa cantou e tocou a música <i>Masters of War</i>, de Bob Dylan.</p>
<p>Protestos contra Trump e Musk também ocorreram em outras cidades europeias, incluindo Londres e Lisboa.</p>
<p>Na capital britânica, algumas centenas de pessoas se reuniram na Trafalgar Square, segurando cartazes com frases como "Americano com orgulho, com vergonha" e "Que diabos, América?" A multidão entoou palavras de ordem como "Tirem as mãos do Canadá", "Tirem as mãos da Groenlândia" e "Tirem as mãos da Ucrânia", enquanto ouvia discursos críticos a Trump.</p>

Guilherme Levorato

Pessoas seguram cartazes em manifestação contra Donald Trump e Elon Musk em Paris, França

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Mundo

Centenas de manifestantes protestam em cidades europeias contra Trump

<p><b>Reuters - </b>Milhares de manifestantes reuniram-se neste sábado em Washington, D.C., e em diversas localidades dos Estados Unidos, como parte de cerca de 1,2 mil protestos que, segundo expectativas, formariam o maior dia de manifestações contra o presidente Donald Trump e seu aliado bilionário Elon Musk, desde que ambos iniciaram uma ofensiva relâmpago para reformular o governo e expandir os poderes presidenciais.</p>
<p>Pessoas se aglomeraram na área gramada ao redor do Monumento a Washington sob céu nublado e chuva leve. Organizadores disseram à agência Reuters que mais de 20 mil pessoas eram esperadas em um comício no National Mall.</p>
<p>Cerca de 150 grupos ativistas haviam confirmado participação, segundo o site oficial do evento. Protestos foram planejados nos 50 estados norte-americanos, além do Canadá e do México.</p>
<p>Terry Klein, cientista biomédica aposentada de Princeton, Nova Jersey, estava entre os presentes ao palco instalado sob o Monumento a Washington. Ela afirmou que dirigiu até a capital para protestar contra as políticas de Trump em “tudo, desde imigração até as coisas do DOGE, as tarifas desta semana, educação. Quero dizer, nosso país inteiro está sob ataque, todas as nossas instituições, todas as coisas que fazem dos Estados Unidos o que eles são”.</p>
<p>A multidão no entorno do memorial cresceu ao longo do dia. Algumas pessoas carregavam bandeiras da Ucrânia, outras usavam lenços palestinos (keffiyeh) e seguravam cartazes com os dizeres “Free Palestine”, enquanto deputados democratas da Câmara dos Representantes criticavam as políticas de Trump no palco.</p>
<p>Wayne Hoffman, de 73 anos, administrador financeiro aposentado de West Cape May, Nova Jersey, disse estar preocupado com as políticas econômicas de Trump, incluindo o uso generalizado de tarifas. “Isso vai custar caro aos fazendeiros nos estados vermelhos. Vai custar empregos às pessoas – certamente suas aposentadorias. Pessoas já perderam dezenas de milhares de dólares”, afirmou.</p>
<p>Kyle, estagiário de 20 anos vindo de Ohio, era o único apoiador de Trump no local, usando um boné com o slogan “Make America Great Again” e circulando nas bordas da manifestação em Washington, D.C., interagindo em debates com os manifestantes. “A maioria das pessoas não é muito hostil. Algumas xingam”, disse Kyle, que preferiu não informar o sobrenome.</p>
<p>Trump, que abalou os mercados financeiros e provocou tensões internacionais ao impor uma série de tarifas comerciais nesta semana, passou o sábado na Flórida, onde jogou golfe em seu clube em Jupiter antes de retornar à sua propriedade em Mar-a-Lago à tarde.</p>
<p>A cerca de seis quilômetros de Mar-a-Lago, em West Palm Beach, mais de 400 manifestantes se reuniram sob o sol para protestar. Motoristas buzinavam em apoio aos manifestantes vestidos com roupas em tons pastéis e caqui enquanto passavam. Um cartaz dizia: “Os mercados despencam, Trump joga golfe”.</p>
<p>Em outro protesto, desta vez em Stamford, Connecticut, Sue-ann Friedman, de 84 anos, levou um cartaz cor-de-rosa feito à mão para criticar os cortes de financiamento para pesquisas médicas promovidos pelo governo. “Pensei que meus dias de marchar tinham acabado, e aí aparece alguém como Musk e Trump”, disse Friedman.</p>
<p>Paul Kretschmann, advogado aposentado de 74 anos, também em Stamford, disse que essa foi a primeira vez que participou de um protesto. “Minha preocupação é que a Seguridade Social seja desmantelada, que percamos nossos benefícios e que não haja ninguém para administrar isso. Tenho medo de que tudo isso seja parte de um plano maior para desmontar o governo e para que Trump mantenha o poder”, declarou.</p>
<p><b>DOGE sob ataque - </b>Com o aval de Trump, a equipe do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE, na sigla em inglês) liderada por Musk passou a eliminar cerca de 200.000 cargos do funcionalismo federal, que soma 2,3 milhões de trabalhadores. Em alguns casos, a operação foi feita de forma desorganizada, exigindo o retorno de especialistas importantes.</p>
<p>Na sexta-feira, o Internal Revenue Service (IRS, a Receita Federal dos EUA) começou a demitir mais de 20.000 funcionários – cerca de 25% de seu quadro.</p>
<p>Centenas de pessoas reuniram-se do lado de fora da sede da Administração da Seguridade Social, um dos principais alvos do DOGE, próxima a Baltimore, para protestar contra os cortes no órgão responsável por benefícios a idosos e pessoas com deficiência.</p>
<p>Linda Falcao, que completará 65 anos em dois meses, disse à multidão que contribui para o fundo da Seguridade Social desde os 16 anos. “Estou apavorada, estou com raiva, estou indignada, estou perplexa que isso esteja acontecendo nos Estados Unidos”, disse ela. “Eu amo os Estados Unidos e estou de coração partido. Eu preciso do meu dinheiro. Quero meu dinheiro. Quero meus benefícios!” A multidão entoou em coro: “É o nosso dinheiro!”</p>
<p>A secretária-assistente de imprensa da Casa Branca, Liz Huston, contestou a acusação dos manifestantes de que Trump deseja cortar a Seguridade Social e o Medicaid. “A posição do presidente Trump é clara: ele sempre protegerá a Seguridade Social, o Medicare e o Medicaid para os beneficiários elegíveis. Enquanto isso, os democratas querem oferecer os benefícios da Seguridade Social, Medicaid e Medicare para imigrantes ilegais, o que vai levar esses programas à falência e prejudicar os idosos americanos”, afirmou Huston por e-mail.</p>
<p>Grande parte da agenda de Trump vem sendo contida por ações judiciais que alegam abuso de autoridade em tentativas de demitir servidores públicos, deportar imigrantes e revogar direitos de pessoas transgênero.</p>
<p>Trump retornou ao cargo em 20 de janeiro com uma série de ordens executivas e outras medidas que, segundo críticos, estão alinhadas com a agenda do Projeto 2025 – uma iniciativa política ultraconservadora que pretende reformular o Estado e concentrar poderes na Presidência. Seus apoiadores têm aplaudido a ousadia de Trump, considerando-a necessária para romper com interesses liberais enraizados.</p>
<p>Horas antes do início dos protestos nos Estados Unidos, centenas de norte-americanos contrários a Trump que vivem na Europa se reuniram em cidades como Berlim, Frankfurt, Paris e Londres para manifestar oposição à ampla reestruturação das políticas doméstica e externa dos EUA promovida por Trump.</p>

Protesto contra Donald Trump em Salt Lake City, Utah

Trump enfrenta primeira grande manifestação de seu segundo mandato

<p><b>247 - </b>Em entrevista ao programa Contramola, da TV 247, o historiador e dirigente petista Valter Pomar apontou a ausência de um esforço coordenado das principais organizações de esquerda como uma das causas do tamanho limitado das manifestações realizadas em 30 de março contra o golpismo. Segundo ele, embora a iniciativa tenha sido correta, faltou mobilização real das entidades de massa para garantir que o ato ganhasse maior expressão.</p>
<p>“Existe um problema de condução política”, declarou. “Era plenamente possível você ter tido uma manifestação duas, três vezes maiores se as grandes entidades do país — o PT, a CUT, o MST, a UNE, a UBES — tivessem se engajado para fazer mobilizações maiores.” Para Pomar, manifestações não acontecem por espontaneísmo, mas exigem organização, convocação e trabalho de base.</p>
<p>O dirigente destacou que houve a presença de militantes e dirigentes partidários, mas criticou a inércia das estruturas organizativas. “A máquina que nós temos não se engajou mais uma vez. Engajamento não é soltar uma nota ou dizer ‘compareçam’. Engajamento é mobilização real, é organizar a presença das pessoas.”</p>
<p>Respondendo à frustração de setores da esquerda com o número de participantes, estimado entre 6 mil e 10 mil, Pomar foi direto: “A alternativa era o quê? Ter zero pessoa? Melhor que as pessoas tenham ido pra rua. Só indo pra rua é que as outras manifestações serão maiores.” Para ele, a construção de mobilização popular é como uma recuperação física. “É como uma fisioterapia: você vai recuperando a capacidade de mobilização fazendo mobilização.”</p>
<p>Ele fez questão de valorizar os que participaram e convocaram os atos. “Foram manifestações alegres, combativas. Parabéns a todo mundo que foi às ruas, parabéns a quem convocou, porque o caminho é esse.”</p>
<p>Pomar também abordou o 1º de Maio como uma oportunidade fundamental para reverter a baixa capacidade de mobilização. A CUT organiza atos em diversas cidades do país, com destaque para São Bernardo do Campo. “O PT tem que mobilizar a sua base. A CUT tem que fazer pressão sobre as diretorias sindicais para todos os diretores irem pelo menos e levarem a sua militância. É possível fazer manifestações e é necessário.”</p>
<p>Segundo ele, a direita já compreendeu a importância da presença nas ruas, mesmo dispondo de força institucional, acesso às redes e financiamento privado. “Eles têm força nos meios de comunicação, nas redes, têm dinheiro, poder institucional e militar — e mesmo assim fazem manifestações. Como é que a gente não vai considerar importante fazer também?”</p>
<p>Ao final da entrevista, Pomar resumiu sua avaliação com um chamado claro à ação: “O silêncio não é alternativa. Ficar em casa não é alternativa. Ficar assistindo não é alternativa. É preciso agir.” Assista:</p>
<div class="embed-block"><div><div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 56.25%;"><iframe src="//cdn.iframe.ly/api/iframe?url=https%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Flive%2F1XHDQ1vf4Hg%3Fsi%3Dy3pU50J21VShoKI1&key=87ca3314a9fa775b5c3a7726100694b0" style="top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute; border: 0;" allowfullscreen scrolling="no" allow="accelerometer *; clipboard-write *; encrypted-media *; gyroscope *; picture-in-picture *; web-share *;"></iframe></div></div></div>
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Dafne Ashton

Entrevistas

Valter Pomar: “Existe um problema de condução política”

<p><b>247</b> - A Polícia Militar (PM) feriu participantes de um ato nesta quinta-feira (27) contra a privatização de linhas da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), no centro de São Paulo. Algumas pessoas ficaram feridas. PMs usaram spray de pimenta e balas de borracha.&nbsp;</p>
<p>Três pessoas foram detidas, segundo informou a Secretaria de Segurança Pública do estado de São Paulo (SSP-SP). A pasta afirmou que a PM interveio após uma "tentativa de invasão" do prédio público.</p>
<p>O movimento Amigos e Familiares dos Ferroviários convocou o ato um dia antes do leilão do governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) para receber propostas de concessão das linhas 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade da CPTM.</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Manifestantes contra a privatização da CPTM realizavam ato nesta quinta-feira em São Paulo e foram reprimidos com violência pela Polícia do governador Tarcísio de Freitas. <a href="https://t.co/iRiKHydzkm">pic.twitter.com/iRiKHydzkm</a></p>&mdash; PT São Paulo (@ptsaopaulosp) <a href="https://twitter.com/ptsaopaulosp/status/1905357624389841205?ref_src=twsrc%5Etfw">March 27, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p>&nbsp;</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">ABSURDO! 🚨<br/><br/>Nesta manhã, manifestantes que protestavam contra a privatização das linhas 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade da CPTM foram brutalmente reprimidos pela Polícia Militar em frente à Secretaria Municipal de Transportes de São Paulo.<br/><br/>A privatização pode levar à demissão de… <a href="https://t.co/4jHoE41TQN">pic.twitter.com/4jHoE41TQN</a></p>&mdash; UNIÃO NACIONAL DOS ESTUDANTES 🎓✊🏿 (@uneoficial) <a href="https://twitter.com/uneoficial/status/1905363999690293373?ref_src=twsrc%5Etfw">March 27, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Leonardo Lucena

Sudeste

Polícia de Tarcísio toca o terror e deixa manifestantes feridos em SP (vídeo)

<p><b>WASHINGTON (Reuters) - </b>Milhares de pessoas, a maioria mulheres, se reuniram em Washington neste sábado para um protesto antes da posse do presidente eleito Donald Trump, algumas utilizando chapéus cor-de-rosa que marcaram uma manifestação muito maior contra sua primeira posse, em 2017.</p>
<p>No Franklin Park, um dos três pontos de partida para a “Marcha do Povo” que percorrerá o centro da cidade, manifestantes se reuniram debaixo de uma leve chuva para defender justiça de gênero e autonomia sobre o próprio corpo.</p>
<p>Mais manifestantes se reuniram em outros dois parques também próximos à Casa Branca, com um grupo focado em democracia e imigração e outro em questões locais de Washington, antes de se dirigirem ao encontro final da marcha, no Lincoln Memorial.</p>
<p>As manifestações contra a posse de Trump estão muito menores do que em 2017, em parte porque o movimento pelos direitos das mulheres dos EUA se fraturou após a derrota que ele impôs à vice-presidente Kamala Harris em novembro.</p>

Bianca Penteado

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Milhares de pessoas se reúnem em Washington para se manifestar contra posse de Trump

<p><b>247 - </b>O deputado estadual Luiz Claudio Marcolino (PT-SP), ex-presidente do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, denunciou ter sido agredido por policiais militares paulistas durante uma manifestação pelo Dia Nacional de Luta da campanha salarial dos bancários, em Santo Amaro, na capital paulista.&nbsp;</p>
<p>Um vídeo divulgado nas redes sociais do parlamentar, mostra o momento em que os PMs utilizaram uma arma de choque contra ele durante a tentativa de dispersar os manifestantes que ocupavam a praça em frente ao Banco Santander.</p>
<p>Segundo a assessoria do parlamentar, durante a tentativa de diálogo com os agentes sobre o direito dos trabalhadores de realizarem o protesto de forma pacífica, os policiais mudaram de postura e passaram a agredir os manifestantes, incluindo o deputado Marcolino.</p>
<p>A categoria dos bancários está há dois meses tentando negociar o reajuste da inflação e dos benefícios através do Comando Nacional dos Bancários, mas até o momento, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) não apresentou uma contraproposta às reivindicações dos trabalhadores.&nbsp;</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560"><p lang="pt" dir="ltr">Deputado Marcolino acaba de sofrer agressão com arma de choque durante manifestação democrática dos trabalhadores e trabalhadoras bancárias no Radar Santander, em Santo Amaro. Os bancários estão em Campanha Salarial e reivindicam aumento real de salários e manutenção dos direitos <a href="https://t.co/4ZHihyOErZ">pic.twitter.com/4ZHihyOErZ</a></p>&mdash; Luiz Claudio Marcolino (@lcmarcolino) <a href="https://twitter.com/lcmarcolino/status/1826614909628809675?ref_src=twsrc%5Etfw">August 22, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p>&nbsp;</p>

Deputado do PT denuncia agressão da PM de São Paulo com arma de choque (vídeo)

<p><b>Agência Brasil - </b>Estudantes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) voltam a ocupar o Pavilhão João Lyra Filho, prédio principal do campus Maracanã. Eles protestam contra mudanças nas regras para a concessão de bolsas e auxílios de assistência estudantil que excluem mais de 1 mil estudantes de benefícios. As atividades acadêmicas e administrativas no Pavilhão foram suspensas nesta quarta-feira (21).</p>
<p>A ocupação do edifício ocorreu na noite desta terça (20). No último dia 14, os estudantes já haviam ocupado o Pavilhão e a ação acabou em confronto com seguranças e servidores da universidade. O grupo acabou recuando, mas agora voltou a ocupar o edifício.</p>
<p>Para a Uerj, a ocupação é inaceitável. “A reitoria entende como inaceitável e descabido o sequestro de um prédio público, com claros e imediatos prejuízos a toda comunidade acadêmica, por um grupo que já deu todas as provas de não querer negociar”, diz a universidade em nota.</p>
<p>A Uerj acrescenta que os manifestantes já haviam usado de violência, chegando a suspender uma sessão do Conselho Universitário.</p>
<p>“Eles invadiram o plenário, chegando à Secretaria dos Conselhos e tentando impedir a saída dos conselheiros, fazendo uso do mesmo expediente do “cordão humano”. O gesto inaceitável, por cercear o direito de ir e vir dos participantes, deixou pessoas feridas – um conselheiro e um membro da equipe da Reitoria –, que registraram boletins de ocorrência sobre o fato.”</p>
<p>A universidade apela pelo fim do movimento: “A reitoria espera que a razão prevaleça e o movimento recue na posição de sequestrar os espaços que não pertencem exclusivamente a ele mas a toda a comunidade uerjiana, composta por 35 mil alunos, 3 mil docentes e quase 6 mil servidores técnicos administrativos”.</p>
<p>Os estudantes negam que tenha havido qualquer início de violência por parte deles e dizem ainda que durante a sessão do Conselho Universitário respeitaram as falas dos presentes. Segundo os alunos, um professor chegou a agredir um aluno e o estudante fez também um boletim de ocorrência. O movimento diz ainda que a reitoria não entrou em para que houvesse uma negociação e que a última reunião com a reitoria, enquanto ocupação, ocorreu no dia 6 de agosto.</p>
<h3>Manifestação</h3>
<p>Os estudantes ocupam a reitoria da Uerj há três semanas. Eles pedem a revogação do Ato Executivo de Decisão Administrativa (Aeda) 038/2024, que estabelece, entre outras medidas, que o auxílio alimentação passará a ser pago apenas a estudantes cujos cursos tenham sede em campi que ainda não têm restaurante universitário. O valor do auxílio alimentação será de R$ 300, pago em cotas mensais, de acordo com a disponibilidade orçamentária.</p>
<p>Além disso, o ato estabelece, como limite para o recebimento de auxílios e Bolsa de Apoio a Vulnerabilidade Social, ter renda familiar bruta, por pessoa, igual ou inferior a meio salário mínimo vigente, no momento da concessão da bolsa. Atualmente, esse valor é equivalente a até R$ 706. Para receber auxílios, a renda precisa ser comprovada por meio do Sistema de Avaliação Socioeconômica (ASE).</p>
<p>As novas regras, segundo a Uerj, excluem 1,2 mil estudantes, que deixam de se enquadrar nas exigências para recebimento de bolsas.</p>
<p>Entre as razões pelas quais as regras foram modificadas está a falta de orçamento. Os estudantes pedem que a reitoria se empenhe em conseguir recursos e que priorize a assistência estudantil. “Nós não somos inimigos, mas a reitoria está nos tratando com se fôssemos.”</p>

Estudantes voltam a ocupar prédio da Uerj

Estudantes voltam a ocupar prédio principal da Uerj

<p><b>247 -</b> O presidente da Sérvia, Aleksandar Vucic,acusou neste domingo (11) os manifestantes que se opõem aos projetos de mineração de lítio no país de participarem de uma campanha de "guerra híbrida" contra o governo sérvio. Os protestos, que têm sido especialmente intensos em Belgrado e em regiões do oeste do país, foram descritos pelo ministro do Interior, Ivica Dacic, como parte de uma estratégia ocidental para desestabilizar o governo.</p>
<p>O governo sérvio disse que foi alertado por serviços de inteligência russos sobre a possibilidade de distúrbios em massa, que poderiam culminar em uma tentativa de golpe apoiada por nações ocidentais. Essa acusação vem em meio à retomada de um controverso projeto de mineração de lítio na região do rio Jadar, onde foram descobertos depósitos significativos de jadarita em 2004. Estima-se que a área contenha até 10% das reservas exploradas de lítio do mundo.</p>
<p>O projeto de mineração foi suspenso em 2022 devido a preocupações ambientais, mas recentemente voltou à agenda do governo, reacendendo os protestos. Os manifestantes argumentam que a exploração da substância na região causaria danos ambientais irreparáveis, ameaçando as reservas subterrâneas de água e as terras agrícolas do vale do Jadar.&nbsp;</p>
<p>Em resposta, o governo sérvio anunciou a realização de um referendo para decidir sobre o futuro do projeto de mineração. Vucic tem enfatizado os potenciais benefícios econômicos da iniciativa, incluindo a atração de um investimento estrangeiro direto de pelo menos seis bilhões de euros, especialmente da Alemanha, e um crescimento previsto de 16,4% na economia do país caso a proposta seja totalmente implementada.</p>
<p>A situação é ainda mais complexa devido às ambições da Sérvia de se juntar à União Europeia. O país assinou recentemente uma Carta de Intenções com representantes do bloco para desenvolver a cadeia de valor da e-mobilidade, reforçando suas esperanças de integração ao bloco europeu. No entanto, a combinação de protestos populares, questões ambientais e suspeitas de interferência ocidental cria um cenário volátil, semelhante ao que já foi observado em outros países do Leste Europeu que buscaram a adesão à UE enquanto enfrentavam pressões externas e conflitos internos. (Com informações da Associated Press).</p>

Presidente da Sérvia acusa manifestantes contra mineração de lítio de estarem envolvidos em ‘guerra híbrida’

<p><b>247 –</b> O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, reeleito no último domingo (28), fez uma analogia com o filme de terror "O Exorcista" ao falar nesta terça-feira (30) sobre a contenção de protestos opositores à vitória dele. Para Maduro, os manifestantes são "os últimos representantes do demônio", relatou a <a href="https://www.metropoles.com/mundo/maduro-cita-o-exorcista-e-compara-protestos-da-oposicao-ao-diabo">reportagem</a> do site Metrópoles.</p>
<p>“Nos cabe controlar essa agitação e esses ataques. Hoje, terça-feira, as cidades começam a dar os primeiros passos para a normalização. E quando digo isso, os demônios tratam como se fossem o exorcista e começa a girar a cabeça das pessoas”, disse em reunião com o Conselho de Estado. “Parece o filme “O Exorcista”, quando o padre mostra o crucifixo, convencendo o diabo, enquanto a menina tem a cabeça ali girando e tenta convencer de que o demônio precisava agir. (…) O padre é a cura e, nesse momento, ele [demônio] sai em disparada, pula da janela e cai. E isso é bastante simbólico para a Venezuela atual: a saída do diabo, caindo…”.</p>
<p>Segundo o procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, até esta terça-feira, pelo menos 749 pessoas foram presas em manifestações contra a reeleição de Maduro. Além disso, ONGs venezuelanas relataram quatro mortes durante os protestos.</p>

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro

América Latina

Maduro compara contenção de manifestantes com filme "O Exorcista" e chama oposição de "diabo"

<p><b>Caroline Oliveira e Nara Lacerda, </b><a href="https://www.brasildefato.com.br/2024/06/15/mulheres-voltam-as-ruas-em-sao-paulo-para-derrotar-pl-da-gravidez-infantil"><b>Brasil de Fato | São Paulo</b></a> - Um ato contra o projeto de lei (PL) que criminaliza o aborto legal, batizado de PL da Gravidez Infantil, ocupou a avenida Paulista na cidade de São Paulo, neste sábado (15). A manifestação desceu a rua Augusta em direção ao centro da cidade.</p>
<p>O PL 1904/2024 prevê a mesma pena aplicada ao crime de homicídio para interrupções de gestações com mais de 22 semanas, mesmo para casos previstos em lei. </p>
<p>Desde a última quarta-feira (12), o texto tramita em regime de urgência na Câmara dos Deputados. Com isso, não precisa passar por nenhuma comissão e pode ser votado diretamente em plenário. </p>
<p>A professora Marcia Carvalho esteve no protesto em São Paulo. Ela pontuou o caráter de retrocesso que permeia o projeto. </p>
<p>"Temos que derrubar esse PL. Não podemos retroceder dos direitos pequenos que já conquistamos. Todas as mulheres têm que estar nas ruas neste momento. Não dá para acreditar que os extremistas de direita estejam colocando isso em pauta com tanta coisa que tem para resolver no país." </p>
<div class="embed-block"><blockquote class="instagram-media" data-instgrm-captioned data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/reel/C8P6gcfBPbz/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14" style=" background:#FFF; border:0; border-radius:3px; box-shadow:0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width:540px; min-width:326px; padding:0; width:99.375%; width:-webkit-calc(100% - 2px); width:calc(100% - 2px);"><div style="padding:16px;"> <a href="https://www.instagram.com/reel/C8P6gcfBPbz/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" background:#FFFFFF; line-height:0; padding:0 0; text-align:center; text-decoration:none; width:100%;" target="_blank"> <div style=" display: flex; flex-direction: row; align-items: center;"> <div style="background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 40px; margin-right: 14px; width: 40px;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;"> <div style=" background-color: #F4F4F4; 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font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:550; line-height:18px;">Ver essa foto no Instagram</div></div><div style="padding: 12.5% 0;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: row; margin-bottom: 14px; align-items: center;"><div> <div style="background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(0px) translateY(7px);"></div> <div style="background-color: #F4F4F4; height: 12.5px; transform: rotate(-45deg) translateX(3px) translateY(1px); width: 12.5px; flex-grow: 0; margin-right: 14px; margin-left: 2px;"></div> <div style="background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(9px) translateY(-18px);"></div></div><div style="margin-left: 8px;"> <div style=" background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 20px; width: 20px;"></div> <div style=" width: 0; height: 0; border-top: 2px solid transparent; border-left: 6px solid #f4f4f4; border-bottom: 2px solid transparent; 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overflow:hidden; padding:8px 0 7px; text-align:center; text-overflow:ellipsis; white-space:nowrap;"><a href="https://www.instagram.com/reel/C8P6gcfBPbz/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:normal; line-height:17px; text-decoration:none;" target="_blank">Uma publicação compartilhada por Seremos Resistência 🏳️‍🌈 (@seremosresistencia)</a></p></div></blockquote> <script async src="//www.instagram.com/embed.js"></script></div>
<p>O PL estabelece punição de 6 a 20 anos de prisão para abortos acima de 22 semanas de gestação. A discrepância com as penas aplicadas a estupradores – de 6 a 10 anos –- também é duramente criticada.  </p>
<p>Ele é chamado de PL da Gravidez Infantil por atingir principalmente crianças vítimas de estupro. Em 2022, elas representaram mais de 60% das vítimas desse tipo de crime, que na maior parte das vezes acontece em casa e tem autoria de familiares. </p>
<p>Daniela Abade, que é escritora e também participou do ato, ressaltou a inconstitucionalidade da proposta.  </p>
<p>"Seria um absurdo criminalizar uma menina, uma mulher que foi estuprada, que sofreu um crime inominável e ela ser condenada por mais tempo que o próprio criminoso. Temos que começar a tentar reverter essas leis arcaicas que o Brasil ainda tem. Quem está lutando a favor desse projeto de lei está lutando pela morte das mulheres." </p>
<p>A decisão da Câmara de acelerar a tramitação do PL tem gerado manifestações em todo o país desde a quinta-feira (13). </p>
<p>Movimentos populares, organizações de defesa dos direitos das mulheres e população em geral condenam o acordo entre a bancada evangélica e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, para pautar o tema.  </p>
<p>Jéssica Lourenço, técnica em enfermagem que se juntou ato em São Paulo neste sábado (15), enxerga um viés de desestabilização do governo no processo. </p>
<p>"Pelo que eu vi nas redes sociais eles apressaram mais para desestabilizar o governo, do que por interesse de verdade nas vidas que eles dizem que vão salvar. Sabemos que, depois que nasce, eles não se importam mais. Eles têm que saber que não concordamos, que as pessoas não concordam com isso."</p>
<p>As repercussões levaram Arthur Lira a dar declarações de que o texto não deve entrar na pauta em curto prazo. Ele também afirmou que pretende escolher uma mulher para relatar o PL. </p>
<p>Ao participar da manifestação em São Paulo, a deputada federal Fernanda Melchionna (Psol-RS) afirmou que a única saída aceitável é o arquivamento do projeto. </p>
<p>"Não podemos aceitar essa cantilena enfadonha de sentar em cima do projeto e depois fazer um projeto que tem uma pena menor. Nós precisamos exigir o arquivamento desse projeto. A expectativa que eu tenho é enterrar esse projeto. Vejo que a extrema direita e o centrão vão tentar tirar da pauta agora e ganhar tempo." </p>
<p>Também no ato, a deputada federal Juliana Cardoso (PT) pontuou que a manifestação fortalece o enfrentamento político da pauta. </p>
<p>"Quando a rua se mobiliza, quando as mulheres feministas se mobilizam, elas fortalecem a nós, que estamos nesse espaço tão machista, tão hostil, para um enfrentamento muito mais intenso. Esse projeto de lei não pode passar, ele tem que ser arquivado."</p>

Mulheres vão às ruas em SP contra o 'PL do Estupro' e repudiam 'leis arcaicas defendidas por extremistas de direita' (vídeo)

<p><b>247 - </b>Ativistas da plataforma Avaaz se reuniram em frente ao Parlamento Europeu para cantar o hino da resistência antifascista, o ‘Bella Ciao’, e o hino da União Europeia. A manifestação ocorreu após o avanço da extrema-direita nas eleições europeias em países como Alemanha, Áustria, França e Itália.</p>
<p>A música, composta no final do século XIX, virou um símbolo da resistência italiana contra o fascismo durante a Segunda Guerra Mundial, e passou a ser utilizada em diversas manifestações de trabalhadores e estudantes ao redor do mundo. </p>
<p>O avanço da extrema-direita no Parlamento Europeu pode ter consequências no cenário político interno dos países. Na França, o presidente Emmanuel Macron convocou uma eleição nacional antecipada, em uma aposta arriscada para tentar restabelecer sua autoridade. Já o partido social-democrata do chanceler alemão, Olaf Scholz, teve o pior desempenho de sua história, sendo superado pelos conservadores tradicionais e da sigla de extrema-direita Alternativa para a Alemanha (AfD).</p>
<p>O resultado das eleições foi comemorado por líderes da extrema-direita em todo o mundo. O presidente da Argentina, Javier Milei, afirmou que “grandes notícias” chegam da Europa. Já Jair Bolsonaro (PL) disse que o avanço da extrema-direita foi uma “vitória do povo”.</p>
<div class="embed-block"><div style="max-width: 550px;"><div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 100%;"><iframe src="//cdn.iframe.ly/api/iframe?app=1&amp;url=https%3A%2F%2Fx.com%2Feldiarioes%2Fstatus%2F1799903623016485250&amp;key=87ca3314a9fa775b5c3a7726100694b0" style="top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute; border: 0;" allowfullscreen></iframe></div></div></div>

Manifestantes em frente ao Parlamento Europeu

Manifestantes cantam "Bella Ciao" no Parlamento Europeu em protesto contra o avanço da extrema-direita (vídeo)

<p><b>247 - </b>Trabalhadores e trabalhadoras de todas as regiões do Brasil se reúnem nesta quarta-feira (22) em Brasília em um ato em defesa da classe trabalhadora. A manifestação, que foi organizada pelas centrais sindicais <a href="https://www.cut.org.br/noticias/em-defesa-de-direitos-milhares-de-trabalhadores-chegam-a-brasilia-bad8">CUT</a>, CTB, CSOL, Força Sindical, Intersindical e Pública, promete reunir milhares de pessoas que partiram de diversas cidades do país.</p>
<p>Delegações de todo o Brasil se deslocaram longas distâncias para participar do ato. Do Nordeste, a CUT-RN e suas entidades filiadas percorreram mais de 2.500 quilômetros em uma viagem de mais de 31 horas. Já os trabalhadores do Rio de Janeiro enfrentaram uma viagem de quase 16 horas de ônibus. A mobilização também contou com a presença de representantes de diversas categorias, como motoristas, cobradores, trabalhadores em empresas de transportes coletivos, professores, servidores públicos e outros.</p>
<p>A pauta de reivindicações é extensa e contempla temas como:</p>
<ul><li><b>Reconstrução do estado do Rio Grande do Sul e medidas de proteção aos trabalhadores;</b></li><li><b>Revogação do Novo Ensino Médio;</b></li><li><b>Contra a PEC 32/Reforma Administrativa;</b></li><li><b>Defesa da Convenção 151 e da negociação coletiva;</b></li><li><b>Redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais;</b></li><li><b>Salário igual para trabalho igual;</b></li><li><b>Reforma agrária e alimentação para todos;</b></li><li><b>Redução de impostos para os trabalhadores;</b></li><li><b>Valorização do salário mínimo e das aposentadorias;</b></li><li><b>Transição justa e ecológica;</b></li><li><b>Direitos dos motoristas por aplicativos.</b></li></ul>

Tag: manifestacao