<p><b>247 –</b> Durante participação no programa <i>Bom Dia 247</i>, a jornalista Nathália Urban comentou sobre as recentes ações de Elon Musk, dono da plataforma X, antigo Twitter, e os impactos globais de sua administração. Urban afirmou que "Musk está ameaçando a democracia não só no Brasil, mas em todo o mundo", apontando que o empresário tem promovido desinformação em diversos países.</p>
<p>Urban destacou que "Elon Musk não apenas propagou ódio e desinformação, como financiou protestos no Reino Unido", além de violar leis locais. Ela também afirmou que "o número de pessoas banidas por discurso de ódio caiu 70% desde que Musk tomou o poder", o que contribui para a ampliação de discursos de ódio na plataforma. Segundo a jornalista, Musk "infringe leis do Reino Unido e da União Europeia", reforçando sua crítica ao papel que ele tem desempenhado internacionalmente.</p>
<p>A jornalista concluiu alertando para as implicações globais das ações de Musk, afirmando que "sua agenda internacional é a dominação do mundo pela extrema-direita", apontando para uma estratégia coordenada de influência política extremista através das redes sociais. Assista:</p>
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Entrevistas

“Musk está ameaçando a democracia não só no Brasil, mas em todo o mundo”, diz Nathália Urban

<p><b>247 – </b>A jornalista Nathália Urban, correspondente da TV 247 no Reino Unido, avalia que o bilionário Elon Musk está desempenhando um papel crucial na fomentação dos ataques fascistas no país. Em participação no programa Bom Dia 247, Urban fez declarações sobre a influência de Musk nos recentes protestos violentos contra a imigração. "Elon Musk está estimulando os protestos na Inglaterra", afirmou a jornalista. Ela destacou que o bilionário é "o grande propagador de fake news" e está "instigando a violência no Reino Unido". Segundo Urban, a eleição britânica foi pautada pela questão da imigração, e a mídia tem alimentado desinformação sobre imigrantes e a população racializada.</p>
<p>Nathalia Urban enfatizou que "Elon Musk está se tornando um perigo para a humanidade" e o acusou de ser "o maior articulador da extrema-direita global". De acordo com a correspondente, Musk usa o Twitter como "playground para manipular a agenda internacional" e atua "de forma alinhada com o sionismo".</p>
<p>As declarações de Urban ocorrem em um contexto de intensificação da violência de extrema-direita no Reino Unido. No último domingo, o primeiro-ministro Keir Starmer condenou os violentos protestos contra a imigração que culminaram em um ataque a um hotel. Starmer afirmou que os criminosos enfrentarão toda a força da lei. Os protestos eclodiram após um ataque com faca em Southport, no noroeste da Inglaterra, que resultou na morte de três meninas. A polícia esclareceu que o suspeito nasceu no Reino Unido e não trata o caso como um incidente terrorista.</p>
<p>Starmer condenou a desordem nas ruas do Reino Unido, que teve como alvo pessoas por causa da cor de sua pele ou crença religiosa. "Condeno totalmente a violência da extrema-direita que vimos neste fim de semana", disse ele em um comunicado. "Não importa qual seja a motivação aparente. Isso é violência, isso não é protesto." Nathalia Urban acredita que a influência de Musk nas redes sociais contribui para esse clima de desinformação e violência. Suas declarações reforçam as preocupações de que figuras poderosas nas mídias sociais possam desempenhar um papel significativo na promoção de agendas extremistas e na incitação à violência. Assista:&nbsp;</p>
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Mídia

"Elon Musk está se tornando um perigo para a humanidade", diz Nathalia Urban

<p><b>247 –</b> A jornalista Nathalia Urban, correspondente da TV 247 no Reino Unido, participou do programa Bom Dia 247, onde criticou a posição do presidente chileno Gabriel Boric sobre a situação na Venezuela. Boric havia declarado ser "difícil de acreditar" na vitória de Nicolás Maduro, afirmando que o Chile não reconhecerá nenhum resultado "que não seja verificável".</p>
<p>Urban comentou: "A posição de Boric sobre a Venezuela não surpreende. Boric não tem nenhum compromisso com a soberania da América Latina." Segundo a jornalista, Boric está alinhado com uma vertente que ela chamou de "esquerda Califórnia", caracterizada por uma postura que "parece que tem vergonha do Sul Global e de ser latino-americano".</p>
<p>Urban expressou sua decepção: "Não estou surpresa, mas estou desapontada. Tudo isso só para ganhar um tapinha nas costas do Império." A jornalista criticou Boric por, em sua visão, sacrificar a soberania latino-americana em busca de aprovação internacional.</p>
<p>As declarações de Boric foram feitas na plataforma X, onde ele afirmou que "a comunidade internacional e sobretudo o povo venezuelano, incluindo os milhões de venezuelanos no exílio, exigem total transparência das ações e do processo, e os auditores internacionais não se comprometem com o governo na conta da veracidade dos resultados". Confira o comentário de Nathalia:</p>
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“Boric não tem nenhum compromisso com a soberania da América Latina”, diz Nathalia Urban

<p><b>247 – </b>Em entrevista ao programa Bom Dia 247, a jornalista Nathália Urban, correspondente da TV 247 no Reino Unido, analisou o crescimento da extrema direita no contexto atual e suas implicações para o cenário político. Segundo Urban, a ascensão desse grupo é uma consequência direta das políticas neoliberais. "A extrema direita cresce em razão do neoliberalismo. Ela busca bodes expiatórios para salvar o capitalismo, mas não aponta o capitalismo como problema. Por isso, o establishment tolera a extrema direita."</p>
<p>Nathalia Urban comentou sobre os resultados das eleições na França, onde a coalizão de esquerda Novo Frente Popular (NFP) emergiu como a força dominante na Assembleia Nacional. "A maior ameaça para o Macron não era a extrema direita, mas sim a esquerda, que venceu as eleições", afirmou.</p>
<p>O resultado das eleições representou um desafio significativo para o presidente Emmanuel Macron, que agora enfrenta um parlamento fragmentado e negociações difíceis para formar um governo. A esquerda conquistou 182 assentos, a aliança centrista de Macron 168 e o Agrupamento Nacional (RN) de Marine Le Pen e aliados 143.</p>
<p>Nathalia Urban destacou a necessidade de um debate mais amplo sobre as causas estruturais da crise política. "A extrema direita busca bodes expiatórios para salvar o capitalismo e não aponta o capitalismo como problema. Isso permite ao establishment tolerar e até promover a extrema direita como forma de desviar a atenção das falhas do sistema econômico." Assista:</p>
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"A extrema direita busca bodes expiatórios para salvar o capitalismo, mas não aponta o real problema”, diz Nathalia Urban

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