Aliança Bolivariana pede auditoria após supostas irregularidades no segundo turno das eleições no Equador
O bloco afirmou que o pleito foi organizado “sob um tendencioso e insólito decreto de estado de exceção”
247 – A Secretaria Executiva da Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América (ALBA-TCP) emitiu um comunicado condenando irregularidades registradas no segundo turno das eleições presidenciais do Equador.
O bloco, que reúne países latino-americanos e caribenhos, afirmou que o pleito foi organizado “sob um tendencioso e insólito decreto de estado de exceção”, o que teria impactado a votação. Em comunicado, a Aliança também denunciou um “ambiente de intimidação generalizada da cidadania e de aberto favorecimento por parte do governo de Daniel Noboa”.
A ALBA defende uma revisão do processo eleitoral, com auditoria de procedimentos e uma recontagem transparente dos votos. A medida, segundo a entidade, seria essencial para garantir o respeito à vontade popular e preservar a estabilidade no país.
Na noite de domingo, o Conselho Nacional Eleitoral do Equador informou que o atual mandatário superou a adversária Luisa González, com 55,83% dos votos, contra 44,17%, com mais de 92% da votação apurada — uma vantagem superior a 10 pontos percentuais, em uma eleição que analistas apontavam como imprevisível.
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