Feminicídio e cidadania
Artigo do livro recém-lançado “História, política partidária e feminismo”
Artigo do livro recém-lançado “História, política partidária e feminismo”
Eles nos querem mortas, mas nós viveremos e lutaremos contra o fascismo da extrema-direita, o conservadorismo da direita e o anacronismo de uma esquerda que insiste em negar a centralidade e o universalismo das nossas lutas - leia artigo de Patrícia Valim
Patrícia Valim entra no debate sobre os manifestos publicados nos últimos dias e defende a presença da esquerda em todos os espaços onde haja espaço para a defesa da democracia e oportunidade para explicitar os interesses dos trabalhadores e trabalhadoras
A historiadora Patrícia Valim escreve sobre o que qualifica de processo "violento, autoritário e até perverso" para escolha da Major Denice Santiago, da PM, como candidata do PT à Prefeitura de Salvador
A historiadora e militante petista Patrícia Valim escreve sobre a decisão da direção do PT de não aderir ao "fora, Bolsonaro". Para ela, a decisão mostra um esclerosamento da direção partidária: "Os dirigentes do PT envelheceram ao anunciarem publicamente que estão renunciando do exercício da política"
A historiadora Patrícia Valim questiona as versões segundo as quais Bolsonaro precisaria do Exército para dar um golpe de Estado: "Bolsonaro não precisa do exército pra nada e nem precisa dar mais um golpe porque ele já tem seu exército particular"
A historiadora Patrícia Valim escreve sobre os impasses que marcam o PT baiano: "Se Lênin estivesse vivo e morando em Salvador hoje (..) teria escrito outro livro, 'Direitismo: a doença adulta do colaboracionismo de centro-esquerda', pra designar o desvio ideológico à direita que tanto tem fortalecido o bolsonarismo"
A historiadora Patrícia Valim escreve sobre os governadores petistas do Nordeste à luz da crítica de Vladimir Safatle. E conclui: "a pasteurização de governos de forças políticas opostas e irreconciliáveis não derrota o fascismo, mas o fortalece porque é sim a morte da esquerda brasileira"
A historiadora Patrícia Valim, ativista feminista e do PT baiano, escreve sobre o que considera uma manobra do governador Rui Costa e do senador Jaques Wagner com a candidatura de Denice Santiado à prefetura de Salvador. Ela afirma: "A hora é de desobediência e resistência ao que há de mais rude e cruel no patriarcalismo de esquerda"
Damares não foi a única mulher a ser acolhida em situação de violência no universo pentecostal. Milhões de Damares que nunca foram ouvidas pelo Estado e nem consideradas protagonistas em um projeto de país progressista. O drama delas nunca foi a escolha entre a democracia liberal e o socialismo de mercado. Elas nunca tiveram escolha que não fosse a igreja evangélica
Hamilton Mourão não publicou seus twitters na última semana de setembro à toa; tampouco recorreu despretensiosamente à palavra “empreendedorismo”, para designar a relação de exploração colonial portuguesa no território do Brasil desde o século XVI
A historiadora Patrícia Valim escreve sobre a necessidade de combinar a luta por Lula Livre com a amplitude política capaz de isolar e derrotar o bolsonarismo: "Não me parece haver saída possível além de uma aliança tática de centro esquerda para o retorno da normalidade democrática no país. Não se trata, contudo, de uma Frente Ampla na qual o Partido dos Trabalhadores tenha de abrir mão de seu projeto político e econômico"