Wellington Dias atribui queda no orçamento do Bolsa Família à redução da pobreza e combate a fraudes

247 - O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, afirmou que a diminuição de R$ 7,7 bilhões no orçamento do Bolsa Família foi consequência da “eficiência no combate à fraude” e da “superação da pobreza para milhões de pessoas família”. A proposta inicial estabelecia R$ 167,2 bilhões ao programa, que, depois do corte, o volume ficou em R$ 159,5 bilhões. 

“Uma economia que deve chegar a 7,7 bilhões de reais. Esperamos que possamos ter até mais”, afirmou Wellington Dias, em nota, dizendo ter visto um “importante esforço do Congresso Nacional para aprovação do orçamento de 2025". 

"Começo dizendo que com base nesse orçamento e o compromisso do presidente do Brasil, o presidente Lula, não faltarão recursos para o Bolsa Família, o BPC, e também outros programas sociais. Garantir que, pelo emprego, pelo empreendedorismo, com o programa Acredita, que agora acelera mais forte em 2025”, complementou o ministro.

Para ter direito ao programa, a principal regra é que a renda de cada pessoa da família seja de, no máximo, R$ 218 por mês. Por exemplo, se apenas um integrante da família tem renda e recebe um salário mínimo (R$ 1.518), e nessa família há sete pessoas, a renda de cada um é de R$ 216,85. Como está abaixo do limite de R$ 218 por pessoa, essa família tem o direito de receber o benefício.