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Febraban declara "apoio institucional" a Haddad

Ministro da Fazenda se reuniu nesta sexta-feira com representantes da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) e das maiores instituições financeiras do Brasil

Fernando Haddad (Foto: Agência Câmara)

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247 - A Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) e as maiores instituições financeiras do Brasil declararam “apoio institucional” ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad. “Aqui estivemos para reafirmar o apoio institucional ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, porque nós enxergamos nele todo um engajamento, uma determinação e uma firmeza na busca pelo equilíbrio fiscal”, disse o presidente da Febraban, Issac Sidney, após reunião realizada no gabinete do ministério, em São Paulo, nesta sexta-feira (14), de acordo com o Metrópoles

“Aproveitamos a oportunidade considerando as circunstâncias e os últimos acontecimentos de ruídos e de tensionamento de discussões a respeito do cumprimento das metas fiscais”, disse Sidney. Além dele, o encontro contou com a participação de Luiz Trabuco, presidente do conselho de administração do Bradesco, Marcelo Noronha, também do Bradesco, André Esteves, do BTG Pactual, além de Milton Maluhy, do Itaú Unibanco, e Mário Leão, do Santander. 

Sidney ressaltou que o grupo saiu da reunião “convencido de que o ministro Haddad não só está determinado a buscar o equilíbrio das contas públicas, mas também da disposição firme que ele tem dentro do próprio governo e para expandir o diálogo para o Congresso Nacional”. 

Segundo o presidente da Febraban, o setor bancário “tem um estoque de crédito da ordem de R$ 6 trilhões, isso equivale a cerca de 54% do PIB”, o que “financia a economia, o consumo, o investimento e a produção”, afirmou. “Nós nos sentimentos legitimados a ter conversas governamentais como essa que fizemos hoje e também a emprestar apoio à autoridade máxima fiscal”. O presidente da Febraban acrescentou que, nesse sentido, o grupo de banqueiros avaliou o encontro como positivo. 

Ainda segundo ele, Haddad “vai precisar do apoio firme” de todos os setores, entre os quais incluiu o governo, o Congresso, a sociedade e o empresariado e que as instituições financeiras estão dispostas “a contribuir com sugestões para buscar o equilíbrio das contas públicas”. 

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