Selic pode chegar a 12,25% na última reunião do ano do Copom
Reunião deste mês marca a despedida de Roberto Campos Neto
Reunião deste mês marca a despedida de Roberto Campos Neto
Futuro presidente do Banco Central também sinalizou política monetária mais restritiva
Marcelo Noronha confia em pacote fiscal do governo para conter gastos e melhorar a confiança do mercado
Em evento no Itaú, ele defendeu uma linguagem menos hermética
Falta de emprego foi apontada por 36% dos entrevistados como o principal motivo para a inadimplência, enquanto 18% mencionaram as altas taxas de juros
Atualmente, a taxa básica de juros está em 10,5% ao ano, o que encarece o crédito e reduz o consumo
"O que posso dizer é que há opiniões divergentes no grupo sobre o balanço de riscos, se são simétricos ou não", disse o presidente do Banco Central
"O Comitê, unanimemente, reforçou que não hesitará em elevar a taxa de juros para assegurar a convergência da inflação à meta", disse o Banco Central
Secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda disse que as taxas de juros estão muito acima do nível considerado neutro para a economia
De acordo com o deputado, Roberto Campos Neto trabalha para "esconder a especulação com o dólar"
"Horizonte do BC é de médio e longo prazo. Não faz muito sentido levar em consideração o que está acontecendo em função do Rio Grande do Sul para fim da política monetária", disse
"Se você tem 10,50% ao ano de Selic, estamos falando de 7% de juro real, é o segundo maior do mundo. Mas vamos ter confiança que na próxima reunião do Copom possa reduzir", disse