A divisão no espaço urbano
Pouco se falou de uma certa precariedade plantada na remodelação do território por um olhar da geografia humana
Pouco se falou de uma certa precariedade plantada na remodelação do território por um olhar da geografia humana
Enfrentar a realidade, hoje, é, sobretudo, enfrentar as tentativas de novos golpes
Discutir o Brasil com mais de 180 estupros por dia, na trágica prática do foro, é demolir o machismo estrutural
Drummond se enganou, a luta mais vã não é com as palavras. A energia mais desperdiçada é contra o segredo de Estado
Decisões guiadas por critérios subjetivos na escolha dos graus de sigilo é uma emboscada que nunca levou a bom resultado, mas, sim, ao percurso mais sinistro. No geral, ao longo dos milênios, mentes aclimatadas na lógica interna corporis (intramuros), cerrada por um discurso não falseável, jamais suportariam fiscalização aberta a todos (todos mesmo!)
Que bom que a jornalista sabe usar a variante padrão da língua portuguesa. Ainda assim, isso não lhe dá o direito de ser deselegante com ninguém. É uma pena vê-la cair em uma das formas de dominação que está aí no Brasil há anos
Uma coisa é certa. O “ignoródio” anda de mãos dadas com a misoginia, a homofobia, a tortura, o genocídio e o racismo. Em direção a 2022, Bolsonaro que só usa o microfone para escoicear, fará a única coisa que conhece: fiar a eleição no “ignoródio” para mover eleitores.
Será que as contradições que estão acontecendo no Brasil transformarão as “velhas formas do viver”? Mudanças são possíveis, claro!, e, na esteira de transformações, tudo dependerá do limite da náusea de cada cidadão
O Brasil que anda se apresentando ao mundo nesses anos bizarros é aquele gestado na chocadeira do golpe de 2016 e envenenado pelas sondas do gabinete do ódio com fake news nas eleições de 2018. Fomos agredidos por bestas-feras mal-escondidas que vieram à tona com suas pulsões mais delirantes rumo à fasticização
O Brasil que anda se apresentando ao mundo nesses anos bizarros é aquele gestado na chocadeira do golpe de 2016 e envenenado pelas sondas do gabinete do ódio com fake news nas eleições de 2018. Fomos agredidos por bestas-feras mal-escondidas que vieram à tona com suas pulsões mais delirantes rumo à fasticização
Talvez fosse desnecessário, mas, em tempos que os ventos obscurantistas sopram nas terras brasileiras, parece conveniente dizer com todas as letras: é preciso cobrar maior responsabilidade dos setores públicos e institucionais de fiscalidade ambiental