72 horas para a derrocada do Império do Mal no Brasil
São horas de grande expectativa, uma boa dose de temor e outra, maior ainda, de esperança
São horas de grande expectativa, uma boa dose de temor e outra, maior ainda, de esperança
Que a derrota do fascismo leve consigo para os quintos dos infernos a legião de militares truculentos, fanatizados por um capitão meia tigela
Ciro, embriagado por si mesmo, vai detonando a terra por onde passa e impedindo um país de caminhar para um futuro longe das trevas do fascismo bolsonarista
Esquece-se Ciro que os tempos agora são outros e que ninguém pode se arrogar ser dono dos votos daqueles que com ele simpatizam
"Lula não tinha como objetivo ganhar o debate, era se manter na dianteira da corrida à Presidência e fazer acenos aos candidatos nanicos", escreve Daniel Quoist
Ciro é o incendiário rejeitado pela Esquerda e nutrido com desconfiança pela Direita. Políticos assim caem no ostracismo muito rapidamente
Nosso STF é uma vergonha. Isso já sabemos de há muitos anos. Seus integrantes se alinham com posturas partidárias com a desfaçatez e facilidade com que participam de festas, coquetéis, jantares e churrascos com políticos enrolados até o pescoço em processos à espera de seu julgamento
Considero muito incipiente - e espalhafatoso - o presente debate sobre ‘terraplanismo’, de forma que o encaro como clássico “ladrão de tempo”, aquele que desvia nossa atenção do que realmente importa
Vemos surgir no imaginário linguista nacional dois verbos para explicar a mesma ação delituosa: trapacear, fraudar, ludibriar, enganar, enganar. Os verbos são “morar”, em homenagem ao ministro Sérgio Moro e “dalanhar”, tributo ao caráter nebuloso e dissimulado do procurador Daltan Dallagnol
E é de bom tom que o general Augusto Heleno, Sérgio Moro, Deltan Dallagnol, Luiz Fux e o presidente Bolsonaro, guardem lotes de serenidade e temperança para as próximas semanas. Elas prometem. Esmurrar mesa? Gritar impropérios? Só no ato final. Porque há que se preservar os dedos. E preservar as cordas vocais