Trinta anos de um mundo sem a URSS
'Em qualquer avaliação histórica, o elemento mais importante é o que ela significou para as pessoas que viveram na pele essas experiências', escreve Igor Fuser
'Em qualquer avaliação histórica, o elemento mais importante é o que ela significou para as pessoas que viveram na pele essas experiências', escreve Igor Fuser
"Veja nesta semana mostrou que ainda está viva. Mas não tem jeito. Vai perder muitos e muitos leitores de direita, sem reconquistar espaço na centro-esquerda", avalia o jornalista Igor Fuser, do Jornalistas pela Democracia
"A Venezuela jamais representou qualquer tipo de ameaça ao Brasil. É um país amigo, de conduta irretocável nas relações bilaterais", avalia o professor de Relações Internacionais Igor Fuser, do Jornalistas pela Democracia; "O fechamento da fronteira é uma atitude defensiva, de caráter preventivo, diante da instalação, em território brasileiro, de atores que ameaçam cruzar a fronteira, sem autorização da Venezuela, levando uma suposta 'ajuda humanitária' - na realidade uma provocação voltada para deslegitimar e desestabilizar o governo venezuelano"
Igor Fuser, do Jornalistas Pela Democracia, escreve sobre o caso de Cesare Battisti, exilado político italiano que o governo Temer decidiu extraditar como um favor a Bolsonaro; ele apresenta cinco argumentos em defesa de Battisti; "O mais importante: Battisti é inocente. O episódio da sua condenação, na Itália, é um escândalo comparável à farsa judicial armada por Sergio Moro contra o ex-presidente Lula"; se você leu apenas o que a imprensa conservadora escreveu sobre o caso, precisa conhecer o artigo de Fuser
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Para Igor Fuser, professor de relações internacionais na Universidade Federal do ABC (UFABC) e articulista do 247, 'a falsa denúncia da "doutrinação" não passa de um pretexto para intimidar os professores e estabelecer um clima de censura nas salas de aula. Querem impedir os professores de abordar qualquer tema que incomode os fascistas, os moralistas em pânico e os fundamentalistas religiosos'; 'Isso inclui temas como o evolucionismo (verdade científica que é o alicerce de toda a biologia moderna), a escravidão, a ditadura militar, a desigualdade social, a opressão sobre a mulher, e muitos mais', ressalta
"Bolsonaro assumirá a presidência da república com os seguintes objetivos (entre outros): concentrar (ainda mais) a renda nacional nas mãos de uma minoria de privilegiados e esmagar a esquerda, destruir os movimentos sociais e os sindicatos, reprimir e criminalizar todas as forças progressistas, prender e eventualmente assassinar suas lideranças", diz o colunista Igor Fuser; segundo ele, Bolsonaro quer "instaurar uma novo tipo de ditadura militar, disfarçada de democracia, um regime em que as Forças Armadas se consolidem com o árbitro supremo da vida nacional, o poder máximo acima das instituições civis"
O jornalista Igor Fuser, professor de Relações Internacionais e apresentador do programa Geopolítica na TV 247, escreve sobre a histeria contra o PT que tomou parte do país: "A verdade é que a tal 'roubalheira do PT' nunca existiu. A mídia confundiu, de propósito, doações de campanha com propinas, para criminalizar esse partido e a política no seu conjunto. A campanha de acusações contra o PT é a maior mentira em toda a história do Brasil"
Num texto-depoimento sobre a via-crucis pela qual passou quando era menino com sua mãe presa e torturada, o jornalista Igor Fuser, apresentador do Geopolítica na TV 247, tematiza sobre o família, uma "bandeira" de Bolsonaro; "minha mãe, Marlene, foi torturada por uma equipe sob o comando do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, aquele que o deputado Jair Bolsonaro homenageou", escreve; "Bolsonaro, fascista de m..., defensor das torturas, cínico e mau caráter, eu sei muito bem o que é família, e tenho muito orgulho da minha"
"Quem sugere, de forma aberta ou velada, esvaziar a candidatura de Haddad e não está agindo de má fé, como faz a Rede Globo, não entendeu nada do que está acontecendo no país desde 2016, ou de 2014, ou de 2013"; é o que escreve o jornalista Igor Fuser, apresentador do programa Geopolítica na TV 247; propostas nesse sentido equivalem a uma rendição aos Marinho, ao juiz Sérgio Moro e ao golpe
"A polarização entre Haddad e Bolsonaro já se faz presente no primeiro turno, desenhando a eleição em linhas plebiscitárias. A grande escolha sobre os rumos do país deverá ser antecipada, ainda que a multiplicidade de candidatos venha adiar a definição do resultado para o segundo turno", diz o colunista do 247 Igor Fuser; "Sim, a eleição se torna a cada dia mais parecida com um plebiscito em que os brasileiros e brasileiras escolherão entre dois caminhos opostos, duas visões de mundo claramente antagônicas", completa
O jornalista e professor Igor Fuser, apresentador do programa Geopolítica na TV 247, escreve sobre o cenário depois de uma possível vitória de Haddad nas eleições: "Sem dúvida, um (cada vez mais) possível mandato presidencial de Haddad será marcado pelo conflito, pois as mesmas forças que impulsionaram o golpe de Estado em 2015/2016 farão de tudo para inviabilizar o novo governo a partir de 2019"