TV 247 logo
    HOME > Brasil

    'Abin paralela' usou sistemas pagos em dólar e em euro para monitorar ministros do STF

    Segundo a PGR, a escolha desses sistemas clandestinos visava facilitar a ocultação dos rastros da espionagem

    Ministro Alexandre de Moraes (Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF)

    247 – A Polícia Federal constatou que sistemas “ilegítimos”, pagos em dólar e euro, foram usados no esquema de monitoramento ilegal conduzido pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Eles eram aplicados em casos considerados "mais sensíveis", que envolviam a arapongagem de ministros do Supremo Tribunal Federal e políticos. As informações constam na representação entregue pela Polícia Federal (PF) ao Supremo Tribunal Federal (STF) e no parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR).

    Segundo a PGR, a escolha desses sistemas clandestinos visava facilitar a ocultação dos rastros da espionagem.

    A PF informou que estão em andamento diligências para investigar a “extensão do uso de outras aplicações de monitoramento clandestino". A corporação quer apurar se houve o uso de "malware de intrusão em dispositivos móveis". 

    A Polícia Federal não identificou o uso do sistema de espionagem Pegasus, cuja aquisição chegou a ser considerada no governo Bolsonaro. (Com informações de Agência Estadão).

    ❗ Se você tem algum posicionamento a acrescentar nesta matéria ou alguma correção a fazer, entre em contato com redacao@brasil247.com.br.

    ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no Telegram do 247 e no canal do 247 no WhatsApp.

    iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

    Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

    Relacionados