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Governo considera irregulares bets relacionadas em investigação envolvendo Gusttavo Lima e Deolane

Ao todo, o governo autorizou 89 plataformas de apostas a funcionar no país, além de outras seis que poderão operar no Paraná

Apostas esportivas (Foto: Joédson Alves / Agência Brasil)

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247 - A recente divulgação do governo sobre a regulamentação das casas de apostas esportivas no Brasil trouxe à tona a situação irregular da Esportes da Sorte e da Vai de Bet, ambas envolvidas em investigações que incluem figuras públicas como o cantor Gusttavo Lima e a advogada e influenciadora Deolane Bezerra, destaca o jornal O Globo. Segundo o Ministério da Fazenda, essas casas não foram autorizadas a operar no país, o que as torna ilegais e, portanto, proibidas de oferecer jogos aos brasileiros.

Nesta terça-feira (2), o governo anunciou uma lista de 89 plataformas de apostas que estão em conformidade com as regulamentações e têm permissão para funcionar em território nacional, além de mais seis que receberam licença para operar no Paraná. O prazo para que as casas de apostas solicitassem autorização se encerrou na última segunda-feira (1), às 23h59, e os sites que não atenderam a essa exigência estão impedidos de realizar atividades no Brasil.

Ainda de acordo com a reportagem, a Esportes da Sorte, especificamente, é alvo de investigações por lavagem de dinheiro, com indícios de que tanto Gusttavo Lima quanto Deolane Bezerra realizaram transações financeiras com a HSF Entretenimento, empresa cujo CEO, Darwin Henrique da Silva Filho, é investigado. Ele é suspeito de estabelecer conexões entre as apostas e atividades ilícitas relacionadas ao jogo do bicho, um negócio que foi originalmente administrado por seu pai.

Além disso, a Vai de Bet também é mencionada nas investigações. Documentos revelam que a Balada Eventos e Produções, empresa de Gusttavo Lima, recebeu R$ 9,7 milhões da HSF em duas transações. As investigações indicam que a organização pode ter atuado para ocultar a propriedade de uma aeronave Cessna modelo 560XLS, que foi negociada com a empresa J. M. J. Participações, ligada a José André da Rocha, um dos sócios da Vai de Bet.

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