Após acusações, Marçal defende prisão de aliados e dirigentes do PRTB suspeitos de ligação com o PCC
“Que prenda todo mundo que tiver envolvimento com crime. Que, no futuro, qualquer candidato consiga registrar sua candidatura sem partido político", disse
247 - O coach de extrema direita e candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal se pronunciou sobre as alegações que conectam integrantes de seu partido à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). “Que prenda todo mundo que tiver envolvimento com crime. Quero que, no futuro, qualquer candidato consiga registrar sua candidatura sem partido político”, disse Marçal à coluna do jornalista Igor Gadelha, do Metrópoles.
Na sexta-feira (23), durante uma sabatina na Record, Marçal afirmou que o "PCC está infiltrado em quase tudo", sugerindo que a facção criminosa atua em várias esferas do país. A declaração veio após a candidata Tabata Amaral (PSB) divulgar um vídeo associando membros do PRTB à organização criminosa, intensificando as críticas em torno da candidatura de Marçal, que acusa seus adversários de serem usuários de cocaína
Segundo reportagens da Folha de S. Paulo e do jornal O Estado de S. Paulo, o presidente nacional do PRTB, Leonardo Alves de Araújo, conhecido como "Avalanche", e outras lideranças, como Tarcísio Escobar de Almeida, além de articuladores da legenda, estão entre os suspeitos.
Áudios divulgados pela Folha mostram Avalanche admitindo contatos com membros do PCC, enquanto o jornal O Estado de S. Paulo expôs acusações contra Tarcísio Escobar por trocar carros de luxo por cocaína, financiando o tráfico de drogas. Ambos negam qualquer envolvimento com a facção.
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