247 – O homem que morreu no sábado (13), baleado durante o comício do ex-presidente Donald Trump, foi atingido pelos tiros ao se fazer de escudo para proteger a própria família. O governador da Pensilvânia, Josh Shapiro, confirmou que a vítima é o bombeiro Corey Comperatore.
“O comício de Trump na Pensilvânia acabou com a vida do meu irmão, Corey Comperatore. O ódio por um homem tirou a vida do homem amávamos tanto”, disse a irmã da vítima em publicação em rede social neste domingo. Ele deixou esposa e duas filhas.
Em declaração, Shapiro ressaltou que “todos os líderes precisam baixar a temperatura e superar a retórica odiosa que existe”, buscando um futuro melhor para a nação.
Durante o comício em Butler, Pensilvânia, um homem de 20 anos atirou de um telhado contra Trump, que estava discursando no palco. O FBI identificou Thomas Matthew Crooks como o suspeito dos disparos. Ele foi neutralizado pelo Serviço Secreto logo após abrir fogo. (Com informações de <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/eleicoes-nos-eua-2024/atentado-contra-trump-homem-que-foi-morto-na-plateia-de-comicio-era-bombeiro/">CNN</a>).

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Mundo

Atentado contra Trump: Homem morto na plateia do comício foi baleado enquanto protegia a família

247 – Após o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump ter sido atingido por um tiro de raspão na orelha em uma suposta tentativa de assassinato durante um comício eleitoral no último sábado (13), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que atos violentos semelhantes vêm se repetindo pelo mundo e precisam ser refletidos urgentemente.
“Manifesto meu repúdio ao atentado contra o ex-presidente Donald Trump, a quem desejo rápida recuperação”, disse em comunicado divulgado neste domingo (14).&nbsp;
“Atos extremistas e violentos vêm se repetindo mundo afora, não só na esfera política, e uma reflexão urgente sobre esse estado permanente de ódio se impõe. Ou ampliamos a busca pela convivência pacífica e democrática, ou veremos outras tragédias acontecerem", afirmou.
Durante o comício em Butler, Pensilvânia, um homem de 20 anos atirou de um telhado contra Trump, que estava discursando no palco. O FBI identificou Thomas Matthew Crooks como o suspeito dos disparos. Ele foi neutralizado pelo Serviço Secreto logo após abrir fogo. (Com informações de <a href="https://valor.globo.com/mundo/noticia/2024/07/14/atos-semelhantes-ao-atentado-contra-trump-vem-se-repetindo-mundo-afora-e-exigem-reflexao-urgente-diz-pacheco.ghtml">Valor Econômico</a>).

Atos extremistas vêm se repetindo mundo afora e exigem reflexão urgente, diz Pacheco após atentado contra Trump

WASHINGTON (Reuters) - Autoridades norte-americanas encontraram dispositivos explosivos no carro do homem que, segundo as autoridades, tentou assassinar o ex-presidente Donald Trump, informou o Wall Street Journal neste domingo, citando fontes não identificadas.
O carro dirigido pelo suposto atirador, Thomas Matthew Crooks, estava estacionado perto do comício de Trump em Butler, Pensilvânia, no sábado, informou o jornal.
O jornal e a ABC News informaram que a arma usada por Crooks foi comprada por seu pai.

Suspeito de ser o atirador do comício de Trump tinha dispositivos explosivos em seu carro, diz WSJ

MOSCOU, 14 de julho (Sputnik) - O líder chinês Xi Jinping expressou simpatia ao ex-presidente dos EUA e candidato presidencial Donald Trump pela tentativa de assassinato contra ele, disse o Ministério das Relações Exteriores da China no domingo.
"O presidente Xi Jinping expressou simpatia ao ex-presidente Trump", disse o ministério em um comunicado.
A China está acompanhando a situação, diz o comunicado.
Na noite de sábado, tiros foram disparados durante um evento de campanha de Trump na Pensilvânia. O ex-presidente sofreu um ferimento de bala na orelha e foi hospitalizado. O atirador matou um membro da audiência e feriu gravemente outros dois na multidão antes de ser neutralizado pelo Serviço Secreto dos EUA. O FBI está investigando o incidente como uma tentativa de assassinato.

Xi Jinping da China expressa solidariedade a Trump após suposta tentativa de assassinato

MOSCOU, 14 de julho (Sputnik) - O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, disse após uma tentativa de assassinato que agora, mais do que nunca, as pessoas precisam estar unidas e não deixar que "o mal vença".
"Nesse momento, é mais importante do que nunca que permaneçamos unidos e mostremos nosso verdadeiro caráter como americanos, permanecendo fortes e determinados, e não permitindo que o mal vença", disse Trump em sua rede social.
O ex-presidente também agradeceu a todos pelo apoio, acrescentando que ama os Estados Unidos e estava ansioso para falar com as pessoas em um evento futuro em Wisconsin.
No sábado, um atirador abriu fogo contra Trump durante um evento de campanha na Pensilvânia, ferindo sua orelha direita, matando um membro da audiência e ferindo gravemente outros dois. O Serviço Secreto dos EUA eliminou o atirador.

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Revista Brasil 247

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