<a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-12/duas-vitimas-de-queda-de-aviao-seguem-internadas-em-estado-grave">Agência Brasil - </a>Duas das 17 pessoas feridas em terra pela queda de um avião bimotor na cidade de Gramado, no Rio Grande do Sul, continuam internadas, em estado grave. As pacientes, duas mulheres, foram transferidas ontem mesmo, para hospitais de Porto Alegre, a cerca de 100 quilômetros de distância. O acidente ocorreu neste domingo (22),
Uma das vítimas do acidente, de 51 anos, deu entrada na unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital Cristo Redentor. Segundo a assessoria do hospital, a paciente sofreu queimaduras de 2º e 3º graus em 30% do corpo. Até a última atualização, ela permanecia sedada e respirava com ajuda de aparelhos.
A outra vítima atingida em solo, de 56 anos, teve queimaduras em cerca de 40% do corpo e está sendo acompanhada na UTI do Hospital de Pronto Socorro da capital gaúcha. Os nomes das duas pacientes não foram informados.
As outras 15 pessoas que estavam em imóveis atingidos pela aeronave ou próximos ao local do acidente e precisaram receber atendimento hospitalar foram liberadas entre ontem à tarde e a manhã de hoje. Ao cair sobre a área urbana de Gramado, por volta das 9h30 de ontem, o avião do empresário Luiz Cláudio Salgueiro Galeazzi, de 61 anos, chocou-se contra a chaminé de um edifício, uma casa e uma loja de móveis. Além disso, destroços resultantes do acidente atingiram uma pousada, ferindo hóspedes e funcionários.
Ex-diretor do Grupo Pão de Açúcar e sócio da empresa de consultoria Galeazzi &amp; Associados, o dono do turbo-hélice modelo PA-42-1000, da fabricante Piper Aircraft, prefixo PR-NDN, viajava na companhia de outras nove pessoas: sua esposa, Tatiana Natucci Niro; três filhas adolescentes do casal; a sogra de Galeazzi, Lilian Natucci; a cunhada do empresário, Veridiana Natucci Niro; o marido de Veridiana, Bruno Cardoso Munhoz de Guimarães, e os dois filhos pequenos de Veridiana e Bruno.
Nenhum dos ocupantes da aeronave se salvou. Equipes de resgate já removeram os corpos, que serão encaminhados ao Departamento Médico Legal de Porto Alegre, que recorrerá a exames de DNA para identificar as vítimas.
Em nota, a Galeazzi &amp; Associados confirmou que o grupo embarcou em Canela, também na Serra Gaúcha, com destino a Jundiaí, em São Paulo. A aeronave decolou às 9h12 e caiu pouco tempo depois, quando sobrevoava Gramado. Poucas horas após o acidente, o governador Eduardo Leite disse a jornalistas que, ao decolar, Galeazzi enfrentou condições climáticas “que não eram as melhores” para o voo. “Mas os estudos e os especialistas poderão dizer se as condições eram propícias ou favoráveis ou possíveis para o voo ou não”, acrescentou Leite.
O acidente está sendo apurado pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Força Aérea Brasileira (FAB), e pela Polícia Civil. A investigação militar busca prevenir a ocorrência de outros acidentes com características semelhantes e a da Polícia Civil, identificar as causas e os eventuais responsáveis pela tragédia.
A área onde o avião caiu teve que ser isolada – primeiro, para que a Brigada Militar e o Corpo de Bombeiros combatessem as chamas; depois, para permitir que os peritos acessassem o local. A rodovia RS-235, que interliga Gramado e Canela, foi liberada nesta manhã, e o Comando da Rodoviária da Brigada Militar pediu que “curiosos evitem o local, pois equipes seguem trabalhando na área”.

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

360x640

320x320

thumbnail

viewImage

Duas vítimas da queda de avião em Gramado permanecem internadas

247 - O delegado titular de Gramado, Gustavo Barcellos, relatou que os fragmentos dao avião de pequeno porte que caiu na cidade, assim como os corpos das vítimas, ainda estão sendo recolhidos. “É uma cena muito impactante. Um cenário de destruição total. Ficamos impactados com a cena. Durante meus 20 anos não tinha vivenciado uma realidade dessa“, disse o delegado de acordo com a <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sul/rs/gramado-fragmentos-de-aviao-e-de-corpos-ainda-estao-sendo-recolhidos-diz-delegado/?utm_source=social&amp;utm_medium=twitter&amp;utm_campaign=rio-grande-do-sul">CNN Brasil</a>. O acidente aéreo, que aconteceu no domingo (22) na Serra Gaúcha, resultou na morte de dez pessoas e deixou 17 feridos, duas em estado grave.
A aeronave, um bimotor de pequeno porte, tinha como destino Jundiaí, no interior de São Paulo, mas caiu na Avenida das Hortênsias, principal via da cidade, atingindo lojas e casas. O impacto foi devastador, e as forças de segurança seguem mobilizadas para resgatar os fragmentos do avião e dos corpos das vítimas. Segundo o delegado Barcellos, o material está sendo encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Porto Alegre devido à gravidade do ocorrido.
Lucas Toniolo, perito do Instituto Geral de Perícias (IGP) do Rio Grande do Sul, destacou que as investigações estão sendo realizadas em duas frentes principais: identificar as causas do acidente e confirmar a identidade das vítimas. "A confirmação final das vítimas se dará com a finalização dos trabalhos. Temos que cruzar inúmeras amostras com uma possível referência de várias pessoas, o que levará tempo", afirmou Toniolo. A expectativa é que exames de DNA sejam necessários para concluir o processo.
O coronel Maurício Ferro, do Corpo de Bombeiros, informou que um drone foi utilizado para realizar uma leitura termográfica durante a madrugada. Nenhum foco de calor ou indício de incêndio foi detectado. "Os trabalhos foram realizados até às 3h30 da manhã, quando retiraram a parte final da aeronave do cenário. Alguns materiais biológicos foram isolados e encaminhados à perícia. A estrutura da pousada atingida continua comprometida, com risco de desabamento", alertou Ferro.
Entre as vítimas fatais estavam o empresário Luiz Galeazzi, CEO da Galeazzi &amp; Associados, sua esposa, três filhas adolescentes, além da irmã e do cunhado do piloto, dois sobrinhos e a sogra. A tragédia deixou um rastro de dor para as famílias envolvidas e a comunidade local. Ao todo, 17 pessoas ficaram feridas no acidente, sendo que duas em estado grave foram transferidas para hospitais de Porto Alegre devido às lesões e queimaduras graves.
Segundo informações da CNN, as condições meteorológicas no momento do voo eram desfavoráveis, com chuva e névoa cobrindo a região. A aeronave decolou às 9h12 do Aeroporto de Canela, e um vídeo divulgado mostra o momento em que as vítimas cruzam a pista em direção ao avião antes da decolagem.
O acidente levanta questões sobre possíveis falhas mecânicas, erro humano ou fatores externos relacionados às condições climáticas. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e o Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) foram acionados para auxiliar nas apurações.

Paulo Emilio

Delegado diz que fragmentos de avião e de corpos ainda estão sendo recolhidos em Gramado: 'destruição total'

247 - O avião turboélice bimotor de pequeno porte que caiu por volta das 9h deste domingo, 22, em Gramado, na Serra Gaúcha, não deveria ter decolado dadas as condições climáticas da região, de intensa neblina e ventos fortes. A análise é do especialista em risco e segurança, engenheiro Gerardo Portela, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que está em Gramado para as festas de fim de ano. Dez pessoas morreram no acidente, conforme informou a Polícia Civil do Estado.
Entre as vítimas estão o empresário Luiz Cláudio Galeazzi, sua esposa, três filhas, a sogra, um outro casal e duas crianças. O avião decolou de Canela, cidade vizinha a Gramado, com destino a Jundiaí, no interior de São Paulo, mas caiu pouco depois da decolagem.
"Nesta manhã, as condições de voo aqui em Gramado não estavam nada boas; havia uma forte neblina e também ventos intensos que dificultam qualquer tipo de voo, principalmente com aeronaves pequenas e dentro da área urbana", explicou Portela em entrevista por telefone, segundo o jornal <a href="https://www.estadao.com.br/brasil/foi-um-erro-levantar-voo-nessas-condicoes-climaticas-diz-especialista-da-ufrj/">O Estado de S. Paulo</a>. "Foi um erro levantar voo nessas condições", ressaltou.
Portela, que chegou a Gramado no sábado, relatou ter enfrentado problemas no pouso devido à baixa visibilidade provocada pela neblina intensa que cobre a região desde ontem. "O meu voo teve que arremeter, não conseguiu fazer o pouso, e era uma aeronave A-320, bem maior que o bimotor. Imagine uma aeronave pequena, em condições climáticas adversas e sem condição de voo visual", contou.
O especialista ressaltou que, para um acidente assim acontecer, nunca há apenas um motivo. O aeroporto de Canela, ele lembra, não possui torre de controle nem condições de orientar um voo por instrumentos. "Ou seja, os aviões que decolam de lá precisam ter condições visuais de voo. Pelas regras aeronáuticas, é preciso ter uma visibilidade de até 5 mil metros. Segundo Portela, a visibilidade neste domingo em Gramado não passava dos 200 metros."
Além disso, Portela destacou que é incomum sobrevoar áreas urbanas densamente povoadas. "Nunca é desejável fazer um sobrevoo desnecessário sobre áreas urbanas, áreas habitadas. A recomendação é sempre evitar", explicou. "Ou seja, se há um planejamento correto do voo, o certo é desviar dessas áreas."
Portela, que já participou de investigações de outros acidentes aéreos, disse ainda que é comum culpar o piloto que morreu e isentar os vivos de culpa, mas há outros fatores a serem analisados. "O aeroporto é limitadíssimo, não tem torre de controle, não tem nada", lembrou, citando outros acidentes cujos voos partiram de aeroportos pequenos. "Outra coisa é sabermos se houve alguma falha mecânica da aeronave, só a investigação poderá dizer."
Ainda assim, ele lembra: "O piloto não quer cair. Certamente um sujeito viajando com toda a família não quer cair. Mas alguma coisa fez com que ele decidisse levantar voo com condições obviamente ruins. As pessoas podem ser induzidas ao erro por informações incompletas ou incorretas sobre as condições climáticas, por pressões externas para decolagem, para citar dois exemplos."
O acidente ocorreu logo após a decolagem, quando o avião caiu em uma zona residencial de Gramado, matando as dez pessoas a bordo e ferindo dezenas de outras no solo. O caso está sendo investigado pelas autoridades competentes para determinar as causas exatas do acidente e as responsabilidades envolvidas.

Local onde um avião caiu em Gramado (RS)

'Foi um erro levantar voo nessas condições climáticas', diz especialista sobre avião que caiu em Gramado

247 - Agentes de resgate iniciaram a remoção dos corpos das 10 vítimas do acidente aéreo ocorrido neste domingo (22) em Gramado, na Serra do Rio Grande do Sul. Pelo menos três corpos já foram retirados e estão nos veículos do Instituto Geral de Perícias (IGP). Em seguida, eles serão encaminhados para identificação. A aeronave partiu de Canela, cidade vizinha, e sofreu o acidente minutos depois. Autoridades informaram que a tragédia deixou 17 pessoas feridas.
"Após a liberação da perícia, os corpos encontrados na edificação serão submetidos a análise de DNA para confirmar que todos estavam na aeronave e descartar qualquer outra vítima, seja da loja ou da pousada", afirmou o comandante do Corpo de Bombeiros da Região da Serra, coronel Mauricio Ferro, conforme o <a href="https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2024/12/22/corpos-de-vitimas-comecam-a-ser-removidos-queda-aviao-gramado.ghtml">portal G1</a>.
De acordo com a Polícia Civil, as vítimas incluem o empresário Luiz Cláudio Salgueiro Galeazzi, de 61 anos, e 9 familiares: a esposa, três filhas, a sogra, a irmã, o cunhado e duas crianças. Em nota, a Galeazzi &amp; Associados informou que entre os mortos está Bruno Cardoso Munhoz Guimarães, diretor da empresa.
A aeronave pilotada por ele neste domingo era um bimotor modelo PA-42 Cheyenne, fabricado em 1990 pela Piper Aircraft. O avião decolou às 9h12 do aeroporto de Canela, cidade vizinha a Gramado, com destino a Jundiaí, em São Paulo.
Antes de cair, a aeronave colidiu com a chaminé de um prédio, e em seguida, no segundo andar de uma residência e, então, caiu sobre uma loja de móveis. Os destroços ainda alcançaram uma pousada, onde estavam as duas pessoas que sofreram queimaduras graves.
O Corpo de Bombeiros Militar controlou o incêndio decorrente da queda da aeronave, mas ainda trabalha para estabilizar e retirar a estrutura de ferro da loja para, então, conseguir acessar os destroços e retirar os corpos.
A Polícia Civil do Rio Grande do Sul e o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Força Aérea Brasileira (FAB), trabalham, paralelamente, na investigação das causas do acidente, com focos distintos. 
O Cenipa tem por objetivo investigar as ocorrências aeronáuticas para prevenir que novos acidentes com características semelhantes ocorram. Já a autoridade policial busca por possíveis responsáveis pela tragédia (com ABr).

Leonardo Lucena

Operação remove corpos das vítimas de acidente aéreo em Gramado

247 – A consultoria Galeazzi &amp; Associados confirmou, por meio de nota, o falecimento do CEO da empresa, Luiz Claudio Galeazzi, no acidente aéreo ocorrido neste domingo (22) em Gramado, no Rio Grande do Sul. Conforme relatado pela agência Estado de S. Paulo, entre as vítimas estão também familiares do empresário, incluindo esposa e três filhas, além de um diretor da consultoria, Bruno Cardoso Munhoz Guimarães. A aeronave de pequeno porte transportava 10 pessoas, e não houve sobreviventes.
As causas da queda do avião ainda serão apuradas. Segundo dados do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), este é o segundo acidente aéreo mais fatal registrado no Brasil em 2024.
Em comunicado, a Galeazzi &amp; Associados afirmou ainda que a aeronave tinha todos os registros e autorizações devidamente regularizados.&nbsp;
A aeronave havia decolado de Canela (RS) com destino a Jundiaí (SP). De acordo com a Secretaria da Segurança Pública do estado, o avião colidiu com a chaminé de um prédio, atingiu o segundo andar de uma residência e, por fim, caiu sobre uma loja de móveis.

Bianca Penteado

Empresa confirma morte de Luiz Galeazzi em acidente e diz que avião estava regular

247 – A Polícia Federal (PF) enviou agentes para contribuir com a perícia do acidente aéreo ocorrido neste domingo (22) em Gramado, no Rio Grande do Sul.
Foram deslocados para o local dois peritos criminais federais e um papiloscopista, que atuarão inicialmente no apoio às investigações conduzidas pela Polícia Civil do estado.
O governo estadual informou que o avião transportava 10 pessoas e que não houve sobreviventes. Segundo dados do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), este é o segundo acidente aéreo mais fatal registrado no Brasil em 2024.

PF envia apoio para perícia de queda do avião em Gramado

247 - O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, garantiu neste domingo (22) que representantes do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estão prestando apoio aos familiares das vítimas do acidente aéreo em Gramado (RS), onde a tragédia resultou em 10 mortos.
"Recebemos com pesar a notícia do acidente aéreo em Gramado, no Rio Grande do Sul. Nossa solidariedade às famílias das vítimas neste momento de dor. Conversei com o governador Eduardo Leite e com as autoridades locais, colocando-me à disposição em nome do governo federal. Neste momento, os órgãos responsáveis estão mobilizados para prestar todo o apoio necessário e iniciarão o processo de investigação", declarou o ministro.
Os dez passageiros da aeronave eram da mesma família. O fluxo de veículos na ERS-235 (Avenida das Hortênsias), em Gramado, foi parcialmente liberado após um bloqueio total iniciado na manhã de domingo para atendimento da ocorrência. A Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) informou que a rodovia foi liberada para o tráfego em pista simples, em ambos os sentidos.
Para evitar transtornos no trânsito, rotas alternativas estão disponíveis. No sentido de Canela para Gramado, o deslocamento deve ser feito pela ERS-235, a partir do quilômetro 37, utilizando a Estrada Velha (Rua Emílio Leobet). Outra opção é a ERS-466 (Estrada do Parque Caracol), no desvio do Mato Queimado.
No sentido de Gramado para Canela, quem está no centro de Gramado pode seguir pela Linha 28, que dá acesso à ERS-235 no quilômetro 37, próximo à loja e fábrica de chocolate Prawer. Este trajeto faz a ligação entre a ERS-115 e a ERS-235.
Quem estiver na ERS-115, a caminho de Gramado ou Canela, deve utilizar a Linha 28 no acesso do Carahá (quilômetro 32 da ERS-115) ou no quilômetro 35 (próximo ao pórtico), seguindo pela Estrada Professora Elvira Apollo Benetti. Este trajeto também dá acesso à ERS-235 no quilômetro 37, próximo à loja e fábrica de chocolate Prawer. O acesso ao centro de Gramado pela ERS-115 está funcionando normalmente (com informações do governo do RS).
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Recebemos com pesar a notícia do acidente aéreo em Gramado, no Rio Grande do Sul. Nossa solidariedade às famílias das vítimas neste momento de dor. Conversei com o governador <a href="https://twitter.com/EduardoLeite_?ref_src=twsrc%5Etfw">@EduardoLeite_</a> e com as autoridades locais, colocando-me à disposição em nome do governo federal.…— Silvio Costa Filho (@Silvio_CFilho) <a href="https://twitter.com/Silvio_CFilho/status/1870841089344639279?ref_src=twsrc%5Etfw">December 22, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Silvio Costa Filho diz ter entrado em contato com o governo gaúcho e garante apoio ao RS após tragédia em Gramado

247 – Um avião de pequeno porte caiu neste domingo (22) em Gramado, no Rio Grande do Sul. O governo estadual confirmou que a aeronave transportava 10 pessoas e que não houve sobreviventes. De acordo com o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), esse é o segundo acidente aéreo mais fatal de 2024 no Brasil.
O CENIPA registrou 166 acidentes aéreos no país em 2024, sendo que 40 resultaram em mortes. Ao todo, sem contabilizar as vítimas da queda do avião em Gramado, 138 pessoas morreram em decorrência de acidentes aéreos.
O acidente mais letal do ano foi o voo 2283 da Voepass, que caiu em Vinhedo (SP) no dia 9 de agosto. A bordo estavam 62 pessoas, sendo 58 passageiros e 4 tripulantes, e não houve sobreviventes.
Nos últimos seis anos, acidentes aéreos no Brasil resultaram em 524 mortes. Nesse período, 2024 se destaca como o ano com o maior número de óbitos registrados.

Acidente aéreo em Gramado é o 2º mais fatal do ano

247 - Parlamentares com mandato pelo Rio Grande do Sul destacaram a gravidade da tragédia ocorrida no município de Gramado (RS), onde um avião de pequeno porte caiu, deixando 10 mortos. De acordo com o governo gaúcho, 17 pessoas ficaram feridas após a queda da aeronave, que voou somente por cerca de 3 km.
A deputada federal Denise Pessoa (PT-RS) afirmou estar "muito apreensiva com a notícia da queda de uma aeronave em Gramado". Outra parlamentar, Fernanda Melchionna (PSOL-RS), também se pronunciou: "Que as autoridades possam investigar com rigor as causas do ocorrido. Estamos juntos em pensamento e apoio".
A deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) afirmou que recebeu "com profunda tristeza a notícia do acidente aéreo em Gramado". Ela declarou: "Minha solidariedade às famílias atingidas e à comunidade. Que a dor seja acolhida com solidariedade diante da tragédia".
A deputada federal Daiana Santos (PCdoB-RS) também comentou sobre o tema: "Começamos o dia com a triste notícia da queda de um avião em Gramado, que resultou em vítimas fatais e feridos. Até o momento, ainda não há informações oficiais sobre o número exato de pessoas envolvidas neste trágico acidente".
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Muito apreensiva com a notícia da queda de uma aeronave em Gramado.— Denise Pessôa (@denisespessoa) <a href="https://twitter.com/denisespessoa/status/1870822576026485002?ref_src=twsrc%5Etfw">December 22, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
 
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">É com imensa tristeza que recebo a notícia do trágico acidente com o avião de pequeno porte que caiu em Gramado. Toda minha solidariedade às famílias das vítimas. Que as autoridades possam investigar com rigor as causas do ocorrido. Estamos juntos em pensamento e apoio. <a href="https://t.co/pMXzglTECy">pic.twitter.com/pMXzglTECy</a>— Fernanda Melchionna (@fernandapsol) <a href="https://twitter.com/fernandapsol/status/1870863369072156846?ref_src=twsrc%5Etfw">December 22, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
 
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Recebo com profunda tristeza a notícia do acidente aéreo em Gramado. Minha solidariedade às famílias atingidas e à comunidade. Que a dor seja acolhida com solidariedade diante da tragédia. 💐— Maria do Rosário (@mariadorosario) <a href="https://twitter.com/mariadorosario/status/1870829567885316558?ref_src=twsrc%5Etfw">December 22, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
 
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Começamos o dia com a triste notícia da queda de um avião em Gramado, que resultou em vítimas fatais e feridos. Até o momento, ainda não há informações oficiais sobre o número exato de pessoas envolvidas neste trágico acidente. Minha solidariedade às famílias e amigos das…— Daiana Santos (@daianasantospoa) <a href="https://twitter.com/daianasantospoa/status/1870842140625940584?ref_src=twsrc%5Etfw">December 22, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Parlamentares com mandato pelo RS relatam 'apreensão' e cobram 'rigor' das investigações após tragédia em Gramado

247 - O empresário Luiz Cláudio Galeazzi, de 61 anos, era proprietário e pilotava o avião que caiu em Gramado (RS) na manhã deste domingo (22). Ele trabalhava na reestruturação de empresas. Galeazzi era natural de São Paulo e formou-se em Administração de Empresas pela FGV-SP em 1986.
O ex-dirigente era CEO da Galeazzi &amp; Associados, companhia fundada por seu pai, Cláudio Galeazzi, que faleceu no ano passado devido a um câncer. Fundada em 1995, a companhia é especializada em "salvar empresas". A informação foi publicada no <a href="https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2024/12/22/quem-e-luiz-galeazzi.htm">Portal Uol</a>. 
A Galeazzi &amp; Associados atuou na reestruturação de companhias tanto no Brasil quanto no exterior, como Americanas, BRF e Pão de Açúcar. Antes de trabalhar na consultoria fundada por seu pai, Galeazzi teve passagem por empresas dos setores de agroindústria e serviços financeiros.

Veja quem é Luiz Galeazzi, empresário que pilotava aeronave em Gramado

247 – Um avião de pequeno porte caiu em Gramado, no Rio Grande do Sul, neste domingo (22). Câmeras de segurança de um estacionamento registraram o momento da queda e a explosão da aeronave.
De acordo com a Secretaria da Segurança Pública do estado, o avião colidiu com a chaminé de um prédio, atingiu o segundo andar de uma residência e, por fim, caiu sobre uma loja de móveis.
A aeronave havia partido de Canela com destino a Jundiaí, em São Paulo. Conforme informações do governo estadual, o avião transportava 10 pessoas, e não houve sobreviventes.
<h3>Assista ao momento da queda do avião:</h3>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">O momento do avião caindo em Gramado 😭 <a href="https://t.co/HGEQguq6r2">pic.twitter.com/HGEQguq6r2</a>&mdash; 𝐆𝐮𝐬𝐭𝐚𝐯𝐨 𝐕𝐚𝐬𝐜𝐨𝐧𝐜𝐞𝐥𝐨𝐬 (@Guvasc01) <a href="https://twitter.com/Guvasc01/status/1870831044007747862?ref_src=twsrc%5Etfw">December 22, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<h3> </h3>

Vídeo mostra momento da queda do avião em Gramado

247 - O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, manifestou solidariedade às vítimas do acidente aéreo ocorrido em Gramado (RS) na manhã deste domingo (22), que deixou 10 mortos. Em uma publicação nas redes sociais, Alckmin expressou condolências aos familiares e reafirmou o compromisso do governo federal em investigar as causas da tragédia e apoiar os moradores da cidade.
“Minhas condolências aos familiares das vítimas fatais do acidente aéreo que ocorreu em Gramado-RS, na manhã de hoje. O governo federal trabalha juntamente com o governo estadual e autoridades locais para investigar as causas do acidente e prestar toda a assistência necessária aos familiares e moradores da cidade”, declarou.
O acidente ocorreu quando um avião de pequeno porte caiu em uma área central de Gramado, atingindo a Avenida das Hortênsias, uma das principais vias do município. A aeronave, que transportava 10 pessoas, deixou um rastro de destruição ao colidir com um prédio e uma residência antes de cair sobre uma loja.
Além de Alckmin, outras lideranças, como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, também se manifestaram sobre o ocorrido, destacando a atuação conjunta entre os governos federal e estadual para apurar as causas do acidente e oferecer suporte às vítimas.

Camila França

"Minhas condolências aos familiares das vítimas", diz Alckmin sobre acidente em Gramado

247 – O empresário Luiz Claudio Salgueiro Galeazzi, proprietário da aeronave de pequeno porte que caiu em Gramado, no Rio Grande do Sul, neste domingo (22), também era o piloto do avião no momento do acidente.
A aeronave havia decolado de Canela com destino a Jundiaí, em São Paulo. De acordo com o governo do Rio Grande do Sul, o avião transportava 10 pessoas, e não houve sobreviventes.
O governador do estado, Eduardo Leite, informou que a lista oficial de passageiros ainda não foi formalizada, já que se tratava de um voo particular, que não exige o registro detalhado de ocupantes. Segundo o portal <a href="https://www.metropoles.com/brasil/rs-empresario-pilotava-aviao-mortos-sao-todos-da-mesma-familia">Metrópoles</a>, informações preliminares da polícia apontavam que, entre as vítimas, estariam o cunhado do empresário, a sogra, duas crianças e os próprios filhos de Galeazzi.
A Secretaria da Segurança Pública do Rio Grande do Sul relatou que o avião colidiu com a chaminé de um prédio, atingiu o segundo andar de uma residência e, por fim, caiu sobre uma loja de móveis.

Empresário Luiz Claudio Salgueiro Galeazzi

Sul