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      Daniel Samam

      Daniel Samam é Músico, Educador e Editor do Blog de Canhota. Está Coordenador do Núcleo Celso Furtado (PT-RJ), está membro do Instituto Casa Grande (ICG) e está membro do Coletivo Nacional de Cultura do Partido dos Trabalhadores (PT).

      127 artigos

      Esplanada dos Ministérios

      Crise de hegemonia e o risco de ruptura institucional

      O que está claro é que a conjuntura fascistizante não será resolvida apenas pelo "alto". A saída não está apenas na ação institucional (que é fundamental, diga-se). No entanto, falta um ator decisivo para empurrar as instituições a tomar posições mais drásticas: povo na rua

      Impressões acerca do xadrez da conjuntura nacional

      Tirar Bolsonaro da presidência ainda em 2021 deveria ser a principal tarefa das instituições, bem como dos partidos à esquerda e à direita, entidades e membros da sociedade civil desde que comprometidos com a democracia

      Para derrotar o fascismo à brasileira, o #ForaBolsonaro tem de ser de todos

      As eleições de 2022 serão um plebiscito sobre democracia x fascismo. Civilização x barbárie. E como diz o ditado, pior que um crime é um erro. E nós, democratas, não temos o direito de errar nesta quadra da história, pois do outro lado está o fascismo, a barbárie da fome, da morte e da devastação

      A CPI da Pandemia e a tática bolsonarista de criar tumulto

      O que corre nos bastidores é que os ministros estão construindo a seguinte saída: que a CPI só poderá ter reuniões passado o atual estágio da pandemia. Com isso, atenderia aos interesses dos senadores contrários à investigação e do próprio governo federal. A ver. Fora isso, segue a tática bolsonarista de criar tumulto

      A manutenção da prisão e cassação do mandato de Daniel Silveira é um teste de fogo para as instituições frente à fascistização

      O que o nazismo na Alemanha e o fascismo na Itália, além do massacre dos tutsis em Ruanda, bem como a invasão ao capitólio nos EUA e a marcha neofascista no Brasil têm em comum é que todos foram precedidos por discursos de ódio relativizados e subestimados pela sociedade e pelas instituições. Se naturalizarmos esse discurso, o próximo passo é a materialização das intenções.